Antes da posse, Reinaldo faz balanço do 1º mandato e revela pedido ao governo Bolsonaro
Pouco antes de tomar posse para cumprir seu segundo mandato como governador de Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja (PSDB), atendeu a imprensa regional na sala da presidência da Assembleia Legislativa, e falou sobre os desafios da nova gestão. Segundo o governador reeleito, de 2019 até o fim de 2022, a administração tucana vai trabalhar […]
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Pouco antes de tomar posse para cumprir seu segundo mandato como governador de Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja (PSDB), atendeu a imprensa regional na sala da presidência da Assembleia Legislativa, e falou sobre os desafios da nova gestão.
Segundo o governador reeleito, de 2019 até o fim de 2022, a administração tucana vai trabalhar para reduzir o tamanho da folha de pagamento do funcionalismo público estadual, bem como economizar nos contratos com empresas terceirizadas.
Azambuja destacou que o Estado sofreu com o não repasse de aproximadamente R$ 100 milhões do FEX (Auxílio Financeiro para Fomento das Exportações), por parte do Governo Federal.
Segundo o tucano, os governadores eleitos para o mandato que se inicia hoje já estão se organizando para cobrar do presidente Jair Bolsonaro (PSL) o repasse referente ao Fomento das Exportações.
A saúde também foi lembrada por Reinaldo, segundo ele, o governo pretende manter a Caravana da Saúde, bem como políticas de regionalização da saúde. O tucano revelou que recentemente o governo Federal liberou recursos para conclusão das obras do Hospital Regional da Grande Dourados, que deve atender cerca de 30 municípios do interior.
O governador destacou ações na segurança pública, e afirmou que Mato Grosso do Sul é o 3º Estado mais seguro do país. Azambuja prometeu cobrar do Governo Federal por mais segurança na fronteira, que segundo ele “estão escancaradas”.
Azambuja revelou que pretende dar incentivo diferenciado para empresas que abrirem ofertas para quem busca primeiro emprego e para mulheres em situação de violência. “Muitas mulheres se sujeitam a situações de violência por medo de não ter como sustentar seus filhos e sua família”, justificou.
Por fim, o governador sul-mato-grossense destacou a relação ‘harmônica’ que manteve com a Assembleia Legislativa e demais poderes durante seu 1º mandato.
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