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Política

Vetar, sancionar ou silenciar: prefeito explica que salário dos vereadores é decisão da Câmara

Ao receber os manifestantes que protestam contra o aumento do salário dos vereadores de Campo Grande nesta quarta-feira (19) no Paço Municipal, o prefeito Marquinhos Trad (PSD) explicou que pode sancionar, vetar ou silenciar sobre o projeto. “No entanto, qualquer um dos três caminhos que eu tomar pode ser reformado pela Câmara Municipal”, informou. Segundo […]
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Ao receber os manifestantes que protestam contra o aumento do salário dos vereadores de nesta quarta-feira (19) no Paço Municipal, o prefeito Marquinhos Trad (PSD) explicou que pode sancionar, vetar ou silenciar sobre o projeto. “No entanto, qualquer um dos três caminhos que eu tomar pode ser reformado pela Câmara Municipal”, informou.

Segundo o prefeito, o projeto pode ser revertido pela Câmara, independentemente da decisão que for tomada. “Quem encontrou o dígito de 48% não fui eu, foram eles [vereadores]. Se eu vetar, eles podem derrubar. Se eu sancionar, eles podem no mesmo instante apresentar um projeto revogando a lei e se eu me silenciar eles podem promulgar”, explicou.Vetar, sancionar ou silenciar: prefeito explica que salário dos vereadores é decisão da Câmara

Na prática, caso o prefeito vete, os vereadores têm 48 horas para derrubar a decisão e aumentarem os próprios salários ou decidir pela manutenção e, neste caso, ficariam com os atuais salários.

“O poder público tem que ser parceiro. Dar o exemplo, é isso que estamos pedindo”, disse o presidente ACICG (Associação Comercial de Campo Grande), João Carlos Polidoro, para quem é ‘incabível’ aumento no  salário dos vereadores, mesmo que seja para 2021.

Os empresário levaram ao prefeito de Campo Grande um abaixo-assinado contra o aumento do salário dos vereadores, feito online, que recebeu pouco mais de 5,6 mil assinaturas.

Caso aprove, o reajuste passa a vigorar em 2021. No caso de o prefeito silenciar sobre o projeto, se entender que a proposta deve ser analisada pelos próprios parlamentares, o presidente da Câmara, vereador João Rocha (PSDB), pode promulgar a lei e ela passa a valer conforme o previsto.

Marquinhos agradeceu a presença dos manifestantes e lembrou que a Prefeitura é casa de todo cidadão que se propõe a conversar se maneira ordeira e pacífica.

“O argumento de vocês é forte. Vou analisar criteriosamente o que a Câmara enviou para o Executivo e dar uma resposta para cada um dos quase um milhão de habitantes da nossa cidade”.

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