Temer fala em ‘acabar com banditismo’ após morte de vereadora do PSOL

Temer disse que assassinato é “inaceitável e inadmissível”

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Temer disse que assassinato é “inaceitável e inadmissível”

Em um vídeo divulgado nesta quinta-feira (15), nas redes sociais, o presidente Michel Temer (MDB) declarou que o assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL) e de seu motorista, Anderson Gomes, é um crime “inaceitável” e “inadmissível”.

Temer chamou o assassinato da vereadora de “atentado ao Estado de Direito e à Democracia”. Ele afirmou que o governo Federal vai acompanhar as investigações, e que quer solucionar o caso “no menor prazo possível”.

“O assassinato da vereadora Marielle Franco e de seu motorista, Anderson Gomes, é inaceitável, inadmissível, como todos os demais assassinatos que ocorreram no Rio de Janeiro. É um verdadeiro atentado ao Estado de Direito e um atentado à democracia”, disse Temer.

“Trata-se de um assassinato de uma representante popular, que ao que sei, fazia manifestações, trabalhos, com vistas a preservar a paz e a tranquilidade na cidade do Rio de Janeiro”, declarou.Temer fala em 'acabar com banditismo' após morte de vereadora do PSOL

Temer usou a palavra “banditismo” ao se referir à execução de Marielle, e afirmou que a intervenção federal do governo na segurança do RJ visa “acabar com esse banditismo desenfreado que se instalou na cidade”.

“Eu quero me solidarizar com todos aqueles que foram vítimas de violência no Rio de Janeiro, mas, salientar que essas quadrilhas organizadas, essas organizações criminosas não matarão o nosso futuro”, afirmou o presidente.

As declarações foram feitas à imprensa após reunião entre Temer, o ministro da Segurança Pública Raul Jungmann e o diretor da Polícia Federal, Rogério Galloro, que irão hoje ao Rio acompanhar o caso.

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