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Política

Puccinelli diz ser ‘ficha limpa’ e fala em renovar equipe de secretários

Governador foi protagonista de festa do MDB neste sábado
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Aclamado como o candidato do MDB para disputar o Governo do Estado, encerrou a festa do partido com discurso de pouco mais de 20 minutos, na manhã deste sábado (19). O ex-governador ressaltou que é ficha limpa e que se eleito, manterá apenas quatro dos 14 integrantes do primeiro escalão do seu último mandato.

Considerado o protagonista do evento, mesmo com a presença do ex-ministro Henrique Meirelles, candidato do partido à Presidência da República, Puccinelli foi o último a discursar no encontro que, segundo as contas do MDB, reuniu 3 mil pessoas na Associação Nipo Brasileira.

André afirmou que é o candidato do partido e que vai ganhar as eleições a serem disputadas em outubro. Ele lembrou dos partidos que já têm coligação confirmada com o MDB, são eles: PHS, PTC, PEN, PR, PRTB, PMB, PSDC, PMN e Avante. Negociações ainda ocorrem com o DEM e PROS.

O ex-governador afirmou que fará o registro da candidatura em 5 de agosto porque “sou Ficha Limpa, nenhum candidato que não é ficha limpa pode se registrar”. Puccinelli foi denunciado à Justiça Federal pelo MPF (Ministério Público Federal) por envolvimento em corrupção descoberta pela força-tarefa da Operação Lama Asfáltica.

Ao lembrar das conquistas durante os 8 anos em que esteve à frente do Governo, André afirmou que quer levar Mato Grosso do Sul ao tempo de desenvolvimento de sua época. Ele também descartou que não seja o candidato do MDB, defendendo que os companheiros da legenda não acreditem em “fake News”.

Puccinelli também afirmou que apesar de ser conhecido como coronel e autoritário, tem, na verdade, autoridade para comandar os secretários. “Para que não sejam incompetentes e vagabundos”. André disse que se eleito, montará equipe “praticamente nova”, com apenas duas mulheres e dois homens que compuseram alto escalão do último mandato.

Ao encerrar a fala, o ex-governador também fez questão de criticar o atual Governo. Segundo ele, apesar da crise alegada pela gestão tucana, a União repassou R$ 3,4 bilhões em verba extra para o Estado, contra R$ 1,7 bilhão nos últimos quatro anos em que Puccinelli comandou o Governo.

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