Presidente de associação cobra acessibilidade para surdos de MS
A presidente da AEMS (Associação Estadual de Deficientes da Audição), Alice de Souza do Nascimento, usou a Tribuna da Assembleia Legislativa nesta terça-feira (21) para cobrar mais acessibilidade à comunidade surda no Estado e maior participação do grupo na elaboração de projetos de lei voltados ao tema. “A entidade está disposta a ajudar no que […]
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A presidente da AEMS (Associação Estadual de Deficientes da Audição), Alice de Souza do Nascimento, usou a Tribuna da Assembleia Legislativa nesta terça-feira (21) para cobrar mais acessibilidade à comunidade surda no Estado e maior participação do grupo na elaboração de projetos de lei voltados ao tema.
“A entidade está disposta a ajudar no que for preciso para ampliar a conversa entre o Legislativo e Executivo, para que possamos criar um projeto adequado aos surdos e estamos aqui para fazer essa ponte, onde não há comunicação”, afirmou Alice. Ela solicitou ao presidente da Casa de Leis, deputado Junior Mochi (MDB), um advogado que possa orientar a entidade.
Ela lembrou, ainda, do projeto de lei 183/2017, do deputado Maurício Picarelli (PSDB), vetado pelo Executivo, que previa intérpretes nos hospitais estaduais de MS e também do fechamento de escolas que ensinavam libras. “Sou casada há 12 anos com um surdo bilateral profundo, tenho um filho surdo unilateral profundo e sinto a necessidade ter mais lugares acessíveis, tanto no Estado, quanto em Campo Grande”, disse.
“Vejo que não há culpa de ninguém quanto ao veto, mas venho falar da possibilidade de disponibilizarem um advogado para que possamos criar um projeto que viabilize mais essa comunicação entre o ouvinte e o surdo, visto que escolas que ensinavam libras foram fechadas pelo Estado”, relatou.
Alice cobrou, ainda, participação da OAB-MS (Ordem dos Advogados do Brasil), UFMS (Universidade Federal de MS), IFMS (Instituto Federal de MS), UEMS (Universidade Estadual de MS), servidores da Educação Municipal e Estadual, além, é claro, dos deputado e também do prefeito Marquinhos Trad (PSD).
Atualmente, cerca de 12 mil pessoas compõem a comunidade surda no Estado. A mesma reivindicação foi feita pelo professor Adriano de Oliveira Gianotto, líder da comunidade, em sessão no dia 15 de agosto.
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