Logo após a definição de que a Câmara de não vai aprovar o aumento no salário do e dos secretários municipais, o presidente do legislativo, vereador João Rocha (PSDB), revelou que o não partiu da Casa de Leis.

“Não tem cabimento o legislativo ficar pensando no reajuste do Executivo. É lógico que isso foi solicitado, foi provocado”, disparou Rocha.

Segundo o tucano, o pedido partiu do Poder Executivo, e por isso os vereadores incluíram na Lei Orgânica da Capital a previsão do reajuste do salário do prefeito, vice-prefeito, dos secretários municipais, do procurador-geral e de agentes políticos titulares de entidades da administração municipal, baseado no vencimento do ministro do STF (Supremo Tribunal Federal).

João Rocha frisou que não houve um pedido formal por parte do prefeito (PSD), para que os vereadores ‘barrassem’ o aumento salarial.

“Tem várias e várias entrevistas e pronunciamentos públicos dizendo que não quer reajuste. Então, não vou ficar batendo palma para maluco dançar”, finalizou o presidente da Câmara.