Presidente da ALMS (Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul), Junior Mochi (MDB) disse em agenda pública nesta segunda-feira (11) que o diretor de segurança assassinado nesta manhã, Ílson Figueiredo, era cumpridor das suas obrigações e que decretará três dias de luto pela morte.
“Como Instituição a gente lamenta o ocorrido. Eu liguei cedo para o governador solicitando que a Secretaria de Segurança Pública pudesse tomar todas as medidas para agilizar e elucidar o caso e punir os responsáveis por isso. O que eu conheço desde que ele está na gerência de segurança, sempre foi uma pessoa cumpridora da sua obrigação, sempre tocou o serviço muito bem, nunca tivemos problema. Desconheço pessoalmente qualquer fato que o desabone a sua conduta. É um fato que surpreendeu a todos”, declarou.
Assassinato
O chefe da segurança da Assembleia Legislativa de Campo Grande, o 1º sargento Ilson Martins Figueiredo, foi executado a tiros de fuzil na manhã desta segunda-feira (11), na Avenida Guaicurus, na Capital.
Ele estava conduzindo um Kia Sportage quando foi surpreendido e seu carro alvejado por diversos tiros de arma de grosso calibre, entre elas, um fuzil. Aproximadamente 18 cápsulas foram recolhidas pela perícia no local.
Depois de ser atingido, o veículo que ele dirigia bateu contra o muro de uma casa.
A porta do motorista tem várias marcas, como também a do passageiro. Não há informações se havia alguém com a vítima no momento do atentado.
De acordo com a 6º Companhia da Polícia Militar, um veículo Fiat Toro, foi incendiado nas imediações e teria ligação com o assassinato de Ilson.