Odilon pede registro de candidatura e declara R$ 1,5 milhão em bens ao TRE-MS

O juiz federal aposentado Odilon de Oliveira (PDT) declarou 10 bens no valor total de R$1.599.131,35 ao TRE-MS (Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso do Sul). O candidato ao Governo do Estado protocolou o pedido de registro nesta semana e as informações constam no sistema da Justiça Eleitoral, que ainda vai avaliar a solicitação. Esta […]

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Odilon pede registro de candidatura e declara R$ 1,5 milhão em bens ao TRE-MS

O juiz federal aposentado Odilon de Oliveira (PDT) declarou 10 bens no valor total de R$1.599.131,35 ao TRE-MS (Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso do Sul). O candidato ao Governo do Estado protocolou o pedido de registro nesta semana e as informações constam no sistema da Justiça Eleitoral, que ainda vai avaliar a solicitação.

Esta é a primeira disputa de Odilon a um cargo eletivo. O candidato a vice-governador na chapa, o bispo Marcos Vitor (PRB) não tem nenhum bem declarado. Mesma situação de 2014, quando o membro da Igreja Evangélica Sara Nossa Terra, de Dourados, tentou eleito como deputado federal, sem sucesso.

Além de depósitos bancários e aplicações financeiras, Odilon informou ser dono três casas e uma linha telefônica.

A coligação do PDT com PRB e Podemos foi batizada de “Esperança e mudança”.

“Se eleito formos, nosso compromisso é realizar um trabalho voltado para a dignidade das pessoas, com lisura e transparência na aplicação do dinheiro publico”, disse Odilon ao divulgar as diretrizes do seu programa de governo, que pode ser consultado clicando aqui.

Servidor público aposentado, casado e natural de Exú (CE), Odilon de Oliveira, 69 anos, tenta assumir a Governadoria pela primeira vez.

Odilon trabalhou como juiz federal na área criminal de 1987 até 2017. Foi titular da vara especializada em crimes financeiros e de lavagem de dinheiro de Mato Grosso do Sul, a 3ª Vara Federal de Campo Grande, até outubro do ano passado, quando pediu aposentadoria por tempo de contribuição para se filiar ao PDT e se arriscar na carreira política.

Mesmo aposentado, ainda recebe escolta de policiais armados em tempo integral, por determinação do Conselho Nacional de Justiça.

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