Marun relembra trajetória política e projeta dificuldade no ministério
Ministro citou sua história ao desejar feliz ano novo
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Ministro citou sua história ao desejar feliz ano novo
Era para ser apenas uma mensagem de feliz ano novo aos seus seguidores, mas o ministro-chefe da Secretaria de Governo da Presidência da República, Carlos Marun (MDB), traçou sua trajetória política em seu perfil nas redes sociais.
A trajetória política de Marun começou na primeira gestão de André Puccinelli (MDB) na Prefeitura de Campo Grande, quando ele assumiu a Emha, então chamada de ‘Empresa Municipal de Habitação’, quando ele alega que deixou Campo Grande como a única Capital do país sem favelas.
A ida de Puccinelli para o Parque dos Poderes, como governador, também alçou Marun a Secretário de Estado, também da Habitação, onde ganhou destaque nacional, assumiu a presidência do Fórum Nacional dos Secretários de Habitação.
O Ministro relembrou as eleições de 2002, quando lançou sua candidatura a deputado estadual, mas acabou disputando o governo pelo PTB, para atender a vontade de seu ‘grupo’ político. O pleito daquele ano teve como vencedor o então governador Zeca do PT.
“De lá (2002) para cá disputei quatro eleições, sendo sempre vitorioso e um dos campeões de votos em três delas. Como deputado federal meu primeiro grande desafio foi manter Eduardo Cunha (MDB-RJ) na presidência da Câmara até o impeachment (de Dilma Rousseff, PT). Ele foi cassado é verdade, mas comandou a Câmara naquela histórica sessão de 17 de abril de 2016 que retirou o PT do comando do país”, desabafou.
Segundo o ministro, sua atuação no impeachment de Dilma, lhe garantiu protagonismo político em Brasília, levando-o, logo em seguida, a presidir a Comissão Especial da Reforma da Previdência no Congresso.
“Vêm então a conspiração contra o presidente e eu fui um dos primeiros a ‘pular na trincheira’ na sua defesa. A conspiração causou grandes prejuízos ao país, mas foi finalmente derrotada. Eu dancei e cantei de alegria naquele momento, tal foi a minha felicidade”, disse o ministro.
Ainda em seu relato, Marun citou sua incumbência como relator da CPMI (Comissão Parlamentar Mista de Inquérito), da JBS, e classificou sua atual função na gestão de Michel Temer (MDB) como ‘um grande desafio’.
“Estou ciente que é difícil, mas eu não apostaria em contrário. Nunca fiz nada sozinho. Sempre apoiei ou me cerquei de pessoas dispostas a lutar o bom combate, mas a verdade é que derrotas não fazem parte do histórico da minha vida política”, finalizou.
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