Após a vitória do presidente Jair Bolsonaro, chefes de Estado de países latino-americanos se manifestaram pelas redes sociais cumprimentando o presidente eleito. Jair Bolsonaro (PSL) venceu o segundo turno das eleições neste domingo (28) contra o candidato Fernando Haddad (PT).

O presidente da Argentina, Maurício Macri, parabenizou Bolsonaro e defendeu a continuidade do trabalho entre as duas nações. “Desejo que trabalhemos em breve juntos para o relacionamento entre nossos países e o bem-estar de argentinos e brasileiros”, escreveu no Twitter.

De forma institucional, o país vizinho também se manifestou, por meio ministério das Relações Exteriores da Argentina. O órgão lembrou que os “fortes laços” de amizade e cooperação fazem do Brasil um parceiro “estratégico indiscutível”.

“Essas eleições demonstram mais uma vez a força das instituições democráticas brasileiras. Renovamos nossa disposição de continuar trabalhando com o novo governo que surge da decisão do povo brasileiro para aprofundar os laços entre as duas nações”, declarou, por meio de nota à imprensa.

Sebastian Piñera, presidente chileno, também usou a rede social para convidar Jair Bolsonaro a ir ao Chile. Na mensagem, ele disse ter a certeza de que os países vizinhos vão trabalhar com “vontade, força e visão para o futuro” em prol dos “povos e da integração” dos dois países. “Felicito o povo brasileiro por uma eleição limpa e democrática”, disse.

Empossado recentemente, o presidente do Paraguai, Mario Abdo Benítez, parabenizou o povo brasileiro e o candidato eleito pelas eleições de hoje. “Queremos trabalhar juntos para democracias mais fortes na região, com instituições fortalecidas e sempre buscando a prosperidade de nossos povos”, escreveu.

Enrique Peña Nieto, presidente do México que deixará o cargo em dezembro, elogiou o processo eleitoral que culminou na vitória de Bolsonaro. “Em nome do povo e do Governo do México, parabenizo Jair Bolsonaro por sua eleição como presidente da República Federativa do Brasil, em uma jornada exemplar que reflete a força democrática daquele país”, disse.