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Política

Ex-governador André Puccinelli e o filho, Puccinelli Júnior, são presos novamente pela Polícia Federal

O ex-governador André Puccinelli, presidente regional do MDB e pré-candidato ao governo estadual, foi preso pela Polícia Federal na manhã desta sexta-feira (20), juntamente com seu filho, o advogado André Puccinelli Junior e o advogado João Paulo Calves. Todos também foram detidos há 8 meses na Operação Papiros de Lama. “Causa estranheza isso acontecer na […]
Arquivo -
Ex-governador André Puccinelli e o filho, Puccinelli Júnior, são presos novamente pela Polícia Federal
(Fotos: Arquivo/Midiamax)

O ex-governador André Puccinelli, presidente regional do MDB e pré-candidato ao governo estadual, foi preso pela Polícia Federal na manhã desta sexta-feira (20), juntamente com seu filho, o advogado André Puccinelli Junior e o advogado João Paulo Calves. Todos também foram detidos há 8 meses na Operação Papiros de Lama.

“Causa estranheza isso acontecer na véspera da convenção”, disparou o advogado Renê Siufi, que defende a família Puccinelli.

Siufi não deu detalhes do motivo que levou à prisão, novamente, o ex-governador, que foi detido pela PF no final do ano passado, no âmbito da Operação Lama Asfáltica.

O político e o advogado foram presos em novembro de 2017 durante a deflagração da 5ª fase da Lama Asfáltica, a Operação Papiros de Lama, acusados de integrar uma organização criminosa que desviou milhões em recursos públicos durante a gestão Puccinelli à frente de Mato Grosso do Sul, entre os anos de 2007 a 2014.Ex-governador André Puccinelli e o filho, Puccinelli Júnior, são presos novamente pela Polícia Federal

À época, a PF detalhou que o grupo direcionava licitações, superfaturava obras públicas, adquiria produtos fictícios, financiava atividades privadas de estatais sem relação com atividade-fim do órgão, cobrou propina para conceder incentivos fiscais e ainda corrompeu agentes públicos.

A Papiros de Lama apurou prática dos crimes de sonegação fiscal, ocultação de bens, enriquecimento ilícito. Segundo as investigações, os prejuízos causados com fraudes e propinas pagas passam dos R$ 235 milhões, os valores repassados a título de propina eram mascarados com diversos tipos de operações simuladas, para dar a falsa impressão de licitude ao aumento patrimonial dos integrantes da Organização Criminosa ou dar maior sustentação financeira aos seus projetos. 300 policiais participaram da operação, decorrente da análise dos materiais apreendidos em fases anteriores.

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