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Política

Com três presos e oito ausentes, eleição da Presidência da Câmara de Dourados é adiada

A eleição da nova mesa diretora da Câmara Municipal de Dourados, que aconteceria nesta sexta-feira (7), foi cancelada por falta de quórum. Dos 19 vereadores, oito se ausentaram e outros três estão presos em decorrência da Operação Cifra Negra, deflagrada anteontem (5). Para que a eleição acontecesse, era necessária a presença de ao menos 10 […]
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Com três presos e oito ausentes, eleição da Presidência da Câmara de Dourados é adiada
Foto: Gizele Almeida/ News

A eleição da nova mesa diretora da Câmara Municipal de Dourados, que aconteceria nesta sexta-feira (7), foi cancelada por falta de quórum. Dos 19 vereadores, oito se ausentaram e outros três estão presos em decorrência da Operação Cifra Negra, deflagrada anteontem (5).

Para que a eleição acontecesse, era necessária a presença de ao menos 10 vereadores na sessão. De acordo com o Dourado News, oito vereadores que compõem a base aliada da prefeita Delia Razuk (PR) não compareceram.

A presidente da Casa, vereadora Daniela Hall (PSD) remarcou a sessão de eleição da nova presidência da Câmara para a tarde do próximo sábado (8).

Estavam presentes na sessão os parlamentares Alan Guedes (DEM), Daniela Hall (PSD), Sérgio Nogueira (PSDB), Marçal Filho (PSDB), Madson Valente (DEM), Lia Nogueira (PR), Elias Ishy (PT) e Olavo Sul (PEN).

Não compareceram Júnior Rodrigues (PR), Silas Zanata (PPS), Bebeto (PR), Jânio Miguel (PR), Juarez de Oliveira (MDB), Carlito do Gás (Ptriota), Cido Medeiros (DEM) e Romualdo Ramim (PDT). Além dos três vereadores presos: Idenor Machado (PSDB), Cirilo Ramão (MDB) e Pedro Pepa (DEM).

Operação

Segundo o MP-MS (Ministério Público Estadual), a operação é desdobramento das ações Telhado de Vidro e Argonautas e investiga crimes do “colarinho branco”, entre eles fraude à licitação e corrupção na Câmara da cidade há pelo menos oito anos.

As investigações indicaram que várias licitações tinham “carta marcada” de empresas que agiam juntas. Algumas delas, inclusive, se quer existiam de fato. “Sem a devida concorrência, os valores dos contratos oriundos destes processos se faziam exorbitantes”, afirma o MP.

As empresas que participavam do esquema repassam propina mensalmente para servidores públicos, entre eles vereadores que presidiam a Casa de Leis.

O juiz Luiz Alberto de Moura Filho, da 1ª Vara Criminal de Dourados, expediu 10 mandados de prisão e um de busca e apreensão. Os nomes de todos os alvos ainda não foram divulgados.

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