Ciro Gomes: ‘Não tenho nenhuma ilusão de que um dia o PT me apoiará’
‘Apoio de quem pudesse ter’
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‘Apoio de quem pudesse ter’
Embora esteja cada vez mais próximo a expoentes do Partido dos Trabalhadores (PT), o presidenciável Ciro Gomes (PDT) diz que não alimenta “nenhuma ilusão” sobre o apoio do PT e de Luiz Inácio Lula da Silva à sua provável candidatura em outubro.
“Quem quer governar um país complicado como o Brasil gostaria de ter o apoio de quem pudesse ter. E o [grupo] mais avizinhado do que eu ando pensando sobre as coisas do Brasil, dos meus valores, do amor à pobreza do Brasil, do amor ao Brasil como um país que tem de ser protegido da cobiça internacional é o Lula, mas eu não tenho a menor ilusão, nenhuma ilusão, de que [a partir de] minha conversa com eles algum dia eu vou ter o apoio do PT”, disse Ciro Gomes em entrevista ao Metrópoles na sexta-feira (23/2).
Nesta semana, o pedetista participou de um jantar na casa do ex-prefeito Fernando Haddad, que recebeu, segundo reportagem do jornal O Estado de São Paulo, sinal verde de Lula para a aproximação. Apesar do movimento, Ciro reforçou que não o espera como concorrente nas urnas, embora deseje ver Lula inocentado: “Torço muito por duas coisas: uma, para que seja absolvido e, restaurado moralmente, ele possa entender que seu papel neste instante não é estressar esses ódios e paixões, mas mobilizar o povo brasileiro para este debate que o país está pedindo”.
Doria, o “farsante”
Durante a entrevista concedida pouco antes de palestrar no seminário “Eleições 2018 e o Movimento Sindical”, promovido pelo Sindicato dos Empregados em Estabelecimento de Serviços de Saúde (SindSaúde-DF), Ciro repisou os ataques ao presidente Michel Temer, ao prefeito João Doria (“um farsante”) e a seu adversário direto, Bolsonaro (“personagem impossível de se caminhar na mesma direção”).
“O Michel Temer é o primeiro presidente da história do Brasil processado por corrupção e formação de quadrilha. Eu fui colega dele, sei a quem ele distribuía as tarefas da propina: ao Eduardo Cunha”, acusou o pedetista.
Embora esteja cada vez mais próximo a expoentes do Partido dos Trabalhadores (PT), o presidenciável Ciro Gomes (PDT) diz que não alimenta “nenhuma ilusão” sobre o apoio do PT e de Luiz Inácio Lula da Silva à sua provável candidatura em outubro.
“Quem quer governar um país complicado como o Brasil gostaria de ter o apoio de quem pudesse ter. E o [grupo] mais avizinhado do que eu ando pensando sobre as coisas do Brasil, dos meus valores, do amor à pobreza do Brasil, do amor ao Brasil como um país que tem de ser protegido da cobiça internacional é o Lula, mas eu não tenho a menor ilusão, nenhuma ilusão, de que [a partir de] minha conversa com eles algum dia eu vou ter o apoio do PT”, disse Ciro Gomes em entrevista ao Metrópoles na sexta-feira (23/2).
Nesta semana, o pedetista participou de um jantar na casa do ex-prefeito Fernando Haddad, que recebeu, segundo reportagem do jornal O Estado de São Paulo, sinal verde de Lula para a aproximação. Apesar do movimento, Ciro reforçou que não o espera como concorrente nas urnas, embora deseje ver Lula inocentado: “Torço muito por duas coisas: uma, para que seja absolvido e, restaurado moralmente, ele possa entender que seu papel neste instante não é estressar esses ódios e paixões, mas mobilizar o povo brasileiro para este debate que o país está pedindo”.
Doria, o “farsante”
Durante a entrevista concedida pouco antes de palestrar no seminário “Eleições 2018 e o Movimento Sindical”, promovido pelo Sindicato dos Empregados em Estabelecimento de Serviços de Saúde (SindSaúde-DF), Ciro repisou os ataques ao presidente Michel Temer, ao prefeito João Doria (“um farsante”) e a seu adversário direto, Bolsonaro (“personagem impossível de se caminhar na mesma direção”).
“O Michel Temer é o primeiro presidente da história do Brasil processado por corrupção e formação de quadrilha. Eu fui colega dele, sei a quem ele distribuía as tarefas da propina: ao Eduardo Cunha”, acusou o pedetista.
“Nunca fui descontrolado”
Em tom ameno, o presidenciável recusou a pecha de carregar temperamento explosivo: “Eu nunca fui descontrolado. Isso é lenda urbana”.
No entanto, Ciro Gomes ficou nitidamente incomodado ao ser confrontado sobre declaração feita 16 anos atrás, quando afirmou que o papel de sua então esposa, Patrícia Pillar, era o de “dormir com ele”. “Foi uma grande bobagem que eu fiz, há 16 anos atrás (sic), já me desculpei um milhão setecentas e oitenta e duas vezes. Isso tudo é fraude, tirar uma frase de contexto e botar na boca é porque não dá para dizer que eu sou ladrão, para dizer que eu sou incompetente, que não tenho respostas para o drama do emprego, do salário”, retrucou, depois de negar o episódio.
No cenário local, o presidenciável afirmou que os correligionários do PDT-DF terão liberdade para encontrar o melhor caminho rumo ao Palácio do Buriti, ao mesmo tempo em que referendou a possível candidatura do presidente da Câmara Legislativa, Joe Valle, para o governo local: “Está pronto para qualquer tarefa”.
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