R$ 4,8 milhões: Mochi foi candidato que mais gastou oficialmente na campanha

A corrida eleitoral pelo Governo de Mato Grosso do Sul não saiu por menos de R$ 12 milhões. Modesto, teve candidato que gastou R$ 606 para conseguir pouco mais de 8 mil votos e outros, por outro lado, dispunham de alguns milhões a mais e gastaram cifras de até R$ 4,8 milhões. Apesar de ter […]

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A corrida eleitoral pelo Governo de Mato Grosso do Sul não saiu por menos de R$ 12 milhões. Modesto, teve candidato que gastou R$ 606 para conseguir pouco mais de 8 mil votos e outros, por outro lado, dispunham de alguns milhões a mais e gastaram cifras de até R$ 4,8 milhões.

Apesar de ter conseguido votos suficientes, em votação apertada, para sua reeleição, o governador Reinaldo Azambuja (PSDB) não foi o que mais gastou na campanha. Enquanto o tucano gastou R$4.470.350,31 para obter 677.310 mil votos, 52,35%% do total, a campanha do terceiro colocado na disputa, o emedebista Junior Mochi, superou o tucano e custou R$ 4,8 milhões.

Mesmo com a farta receita, o presidente da Assembleia Legislativa, que apoiou o candidato Odilon de Oliveira (PDT) no segundo turno, conseguiu conquistar a confiança de 11,66% do eleitorado.

Principal adversário político de Reinaldo durante a campanha, Odilon gastou R$ 2.146.692,26 para conquistar 47,65% do eleitorado, equivalente a 616.422 votos válidos. O advogado Marcelo Bluma (PV) gastou menos que arrecadou. Sua campanha custou R$ 294.988,39, enquanto a arrecadação foi de R$ 296.857.

O petista Humberto Amaducci gastou R$ 471.233,82 e conseguiu obter pouco mais de 130 mil votos, vencendo em apenas na cidade de Mundo Novo, onde já foi prefeito em três ocasiões. Os dados foram retirados da prestação de contas oficial dos candidatos ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral).

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