Associação de juízes do trabalho parabeniza Moro em superministério
Associação de juízes do trabalho de Mato Grosso do Sul divulgou, na noite desta sexta-feira (2), nota parabenizando o juiz federal Sergio Moro pela indicação ao superministério de Jair Bolsonaro (PSL). Assinada pelo presidente da Amatra XXIV (Associação dos Magistrados da Justiça do Trabalho), juiz Christian Estadulho, a nota ressalta o fato de Moro ter […]
Associação de juízes do trabalho de Mato Grosso do Sul divulgou, na noite desta sexta-feira (2), nota parabenizando o juiz federal Sergio Moro pela indicação ao superministério de Jair Bolsonaro (PSL).
Assinada pelo presidente da Amatra XXIV (Associação dos Magistrados da Justiça do Trabalho), juiz Christian Estadulho, a nota ressalta o fato de Moro ter de renunciar aos 22 anos de magistratura para assumir o ministério da Justiça e Segurança
“Ressalta o desprendimento do colega ao renunciar à carreira da magistratura para assumir em outra esfera governamental tarefas tão relevantes quanto as que exercia no Poder Judiciário, onde poderá contribuir com sua reconhecida competência e capacidade profissional para o desenvolvimento da nação, sobretudo no combate à corrupção”.
Moro ministro
Moro é o juiz responsável pela Operação Lava Jato, maior investigação de corrupção já feita no Brasil. A aproximação de Bolsonaro com o juiz foi feita pelo economista Paulo Guedes, ainda durante a campanha eleitoral. O encontro com Guedes teria ocorrido antes da votação em segundo turno.
Em nota, Moro afirmou que “fiz com certo pesar pois terei que abandonar 22 anos de magistratura. No entanto, a perspectiva de implementar uma forte agenda anticorrupção e anticrime organizado, com respeito a Constituição, a lei e aos direitos, levaram-me a tomar esta decisão”, disse.
Moro ministro
Moro é o juiz responsável pela Operação Lava Jato, maior investigação de corrupção já feita no Brasil. A aproximação de Bolsonaro com o juiz foi feita pelo economista Paulo Guedes, ainda durante a campanha eleitoral. O encontro com Guedes teria ocorrido antes da votação em segundo turno.
Em nota, Moro afirmou que “fiz com certo pesar pois terei que abandonar 22 anos de magistratura. No entanto, a perspectiva de implementar uma forte agenda anticorrupção e anticrime organizado, com respeito a Constituição, a lei e aos direitos, levaram-me a tomar esta decisão”, disse.