Reinaldo voltou a criticar teor político da paralisação

O anúncio de paralisação no dia 15 de março, nacional dos trabalhadores em contrário à proposta pelo governo de Michel Temer (PMDB), não repercutiu positivamente na gestão de Reinaldo Azambuja (PSDB), que promete agir de forma ‘mais rígida’.

pedir que seja descontado o dia não trabalho e isso vai ser feito. Não vamos abrir mão disso e já comuniquei a (Federação dos Trabalhadores em Educação de Mato Grosso do Sul). É inconcebível o movimento político nacional, existem outros meios de se manifestar sem prejudicar o aluno”, disse o governador durante agenda pública na manhã desta quinta-feira (9).

O governador alegou que no Estado, que segundo ele paga o melhor salário dos professores do país, cerca de 30% acima do segundo colocado, Mato Grosso, é injustificável qualquer paralisação.

A Fetems decidiu em Assembleia aderir à paralisação nacional da categoria, como forma de protestar contra o projeto de reforma da previdência em análise no Câmara dos Deputados, que entre as medidas mais polêmicas fixa 65 anos como idade mínima para aposentadoria, além de estabelecer um tempo de contribuição de 25 anos. A medida também altera a cálculo do benefício e regras no pagamento de pensões.