Para senador de MS, greve geral teve menos adesão do que o esperado

Organizadores estimam que 60 mil foram às ruas

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Organizadores estimam que 60 mil foram às ruas

Em dia de protestos por todo o Brasil depois de convocação de sindicatos contra as reformas trabalhista e da Previdência, encontrar os senadores por Mato Grosso do Sul que irão votar pela aprovação ou não das medidas do Governo Michel Temer (PMDB) é tarefa difícil. Dos três parlamentares, apenas um foi localizado pela reportagem.

Em entrevista ao Jornal Midiamax, Pedro Chaves (PSC) classificou que a manifestação batizada de “Greve Geral” teve menos adesão do que se esperava. Pelo menos essa foi a avaliação do político com relação aos protestos em Campo Grande. De acordo com a Polícia Militar, 30 mil pessoas foram às ruas, os organizadores afirmam que foram pelo menos 60 mil manifestantes na cidade.

“Eu acho que ela [manifestação] foi menor do que se esperava, pelas redes sociais foi intensa, temos que respeitar, é o movimento de um seguimento. É um aviso e um alerta, principalmente para mim como senador”, disse.

O senador que está na Capital nesta sexta afirmou que aguardará os encaminhamentos que sairão da audiência pública, realizada nesta tarde na Assembleia Legislativa, para definir como seguirá em relação à análise das reformas trabalhista e da Previdência, essa última ainda precisa de aprovação na Câmara dos Deputados.

“Sobre a reforma trabalhista, estou aguardando na verdade a conclusão dessa reforma na Câmara. Temos que analisar como ela vem da Câmara, para a partir daí tomar nossas decisões”, completou Pedro Chaves.

Os senadores Simone Tebet (PMDB) e Waldemir Moka (PMDB) não foram localizados pela reportagem para comentar as manifestações na Capital. 

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