Marquinhos diz que servidor que aderir à greve geral terá que repor falta

Paralisação deve atingir todo o país na sexta-feira

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Paralisação deve atingir todo o país na sexta-feira

O prefeito Marquinhos Trad (PSD) revelou que não vai cortar o ponto dos servidores que aderirem à greve geral marcada por entidades sindicais para a sexta-feira (28), como forma de protesto contra as reformas trabalhista e da previdência.

O Chefe do Executivo Municipal deixou claro, durante agenda pública na manhã desta quinta-feira (27), que vai exigir que os servidores que faltarem ao serviço em virtude da greve reponham o dia posteriormente.

“É uma causa justa, como trabalhador também estaria aplaudindo a movimentação, mas deve ser passiva e ordeira, e não influenciar nos serviços públicos. Não vou cortar o ponto, mas vamos exigir a folha de frequência”, disse o prefeito.

O Fórum Estadual Contra a Reforma da Previdência e Reforma Trabalhista espera participação na paralisação de mais de 200 entidades, diversas categorias e setores que vão do transporte público e privado à saúde pública.

A greve geral que ocorre na sexta-feira (28) contra as reformas em vigência no Congresso, projetos do Executivo Federal são estimadas pelas centrais como a maior dos últimos 30 anos é uma resposta às Reformas da Previdência, Trabalhista e contra a aprovação da terceirização total.

 A greve terá um ponto de encontro, às 8h, na Praça Ary Coelho, região central. Não há um itinerário confirmado, mas as categorias devem marchar pelo centro. O Comitê espera um número maior do que o último protesto no dia 15, que levou cerca de 15 mil pessoas para a rua.

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O Presidente da ASMMP, Fabrício Secafen Mingati, que também assinou a nota conjunta (Reprodução, MPMS)