Kemp não consegue assinaturas para abir CPI e pede auditoria no MSPrev

Mochi disse que pedirá apoio ao TCE

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Mochi disse que pedirá apoio ao TCE

Não sairá do papel a proposta de criação de uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Previdência em Mato Grosso do Sul, já que o proponente, deputado estadual Pedro Kemp (PT) alega que não obteve número suficiente de assinaturas entres os colegas de parlamento. O petista precisava da adesão de oito dos 24 deputados estaduais.

Outro motivo que levou ao ‘sepultamento’ da ideia de abertura da CPI foi a possível demora na conclusão dos trabalhos. Todavia, o petista apresentou requerimento cobrando uma auditoria no MSPrev.Kemp não consegue assinaturas para abir CPI e pede auditoria no MSPrev

“Chegamos à conclusão que a CPI poderia demorar muito, temos um recesso daqui a pouco e só retornaremos em fevereiro, e a CPI só terminaria em maio ou junho (de 2018). Queremos resultado mais rápido, explicou Kemp.

De acordo com o deputado do PT, a intenção é dar transparência ao fundo previdenciário, além de obter esclarecimentos sobre a origem e a real situação do déficit alegado pelo governo estadual.

Kemp também pediu o levantamento do patrimônio do antigo Previsul, para ajudar a cobrir o rombo atual com a previdência, e quer uma auditoria nas aposentadorias pagas pelo Estado. Segundo ele, alguns benefícios irregulares ‘sangram um fundo deficitário’.

O presidente da Assembleia, deputado Júnior Mochi (PMDB), revelou que além de pedir apoio ao TCE-MS (Tribunal de Contas do Estado) nos levantamentos e análises dos processos previdenciários, também vai solicitar uma auditoria independente. 

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