Governador não tem agenda pública em MS, mas continua em Brasília

Ele se encontrará com presidente do Senado nesta quarta

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Ele se encontrará com presidente do Senado nesta quarta

O governador Reinaldo Azambuja (PSDB) não tem agenda pública nesta quarta-feira (15), no Estado, mas ele continua em Brasília e nesta data deve ter seu primeiro encontro com o novo presidente do Senado Federal, Eunício Oliveira.

No site do governo estadual, a informação é de que o chefe do executivo estadual não tem agenda pública, mas no portal do Senado está a informação de que alguns governadores irão se reunir no período da tarde com o presidente da casa. Entre os nomes está de Reinaldo Azambuja.

O encontro está previsto para ocorrer às 15h e na pauta estão questões como as crises financeira e de segurança enfrentadas pelos governos estaduais, que serão discutidas pela manhã no fórum de governadores organizado pelo governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg.

Até a noite dessa terça-feira (14), de acordo com a Agência Senado, já estavam confirmadas a presenças da governadora Suely Campos (RR) e dos governadores Beto Richa (PR), Confúcio Moura (RO), Fernando Pimentel (MG), Geraldo Alckmin (SP), Jackson Barreto (SE), José Ivo Sartori (RS), Luiz Fernando Pezão (RJ), Marcelo Miranda (TO), Marconi Perillo (GO), Paulo Câmara (PE), Paulo Hartung (ES), Pedro Taques (MT), Raimundo Colombo (SC), Reinaldo Azambuja (MS), Ricardo Coutinho (PB), Robinson Faria (RN), Rodrigo Rollemberg (DF), Simão Jatene (PA), Tião Viana (AC), Waldez Góes (AP), Wellington Dias (PI).

Brasília

Azambuja está desde essa terça-feira (14) em Brasília, quando esteve reunido com o presidente da república Michel Temer (PMDB). O governador expôs a Temer, principalmente a questão da redução da compra do gás natural boliviano pela Petrobras, cuja medida reduziu drasticamente a receita de ICMS, comprometendo as finanças do Estado e dos municípios.

Segundo informou Azambuja, via assessoria de imprensa, o presidente da República se mostrou sensibilizado com o quadro crítico apresentado pelo governador e se comprometeu em discutir o problema com o presidente da estatal, Pedro Parente.

O percentual da participação do gás na arrecadação estadual caiu de 18% para 11% em 2016, em decorrência da medida unilateral tomada pela Petrobras.

Matéria editada às 08h10 para acréscimo de informações

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