Empresários e servidores serão ouvidos na elaboração de projetos, diz Riedel
Projetos devem ser enviados à AL até o mês de julho
Arquivo –
Notícias mais buscadas agora. Saiba mais
Projetos devem ser enviados à AL até o mês de julho
Antes de encaminhar à Assembleia os projetos que preveem a reforma na previdência estadual e revisão da política de incentivos, o governo de Reinaldo Azambuja (PSDB) garante que vai ouvir os setores diretamente envolvidos na questão, é o que o secretário de governo e gestão estratégica, Eduardo Riedel (PSDB).
“Estamos jogando aberto com o setor produtivo e não vamos colocar em cheque a segurança jurídica e competitividade do Estado. Vamos continuar com a política de incentivos e não queremos romper contratos”, garante o secretário.
Entidades que representam empresários beneficiados pelos incentivos, como a Fiems (Federação das Indústrias de Mato Grosso do Sul), Famasul (Federação de Agricultura e Pecuário de Mato Grosso do Sul) e Fecomércio-MS (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Mato Grosso do Sul), já estão sendo procuradas pelo governo.
Riedel também destacou que a reforma previdenciária do Estado será baseada em ações administrativas para minimizar o déficit anual. A proposta, também, só será encaminhada aos deputados após discussão com representantes dos servidores.
“A reforma não vai retirar direitos dos servidores. O Estado nem tem essa autonomia”, afirmou o tucano ao Jornal Midiamax. Segundo ele, a expectativa é que o envio das duas matérias à Assembleia Legislativa acontece ainda no primeiro semestre de 2017.
O secretário explicou que a reforma administrativa elaborada pela gestão Azambuja é baseada no que ele classificou de quatro eixos, o primeiro, prevê demissão de servidores comissionados e dos chamados ‘temporários’ e redução do número de secretarias. “É uma reforma profunda que vamos cortar na própria carne”, disparou.
O segundo ponto é o estabelecimento de um limite de gastos para o governo. “Em um horizonte de 10 anos, com revisão aos 5 anos”, revelou. A medida prevê garantir o equilíbrio financeiro do caixa estadual, vinculando as despesas à arrecadação. “Isso significa que o Estado só vai poder aumentar as despesas se aumentar a receita”, disse.
Os outros dois eixos são, justamente, as reformas na previdência e na política de incentivos. “O governo entende que existe necessidade de manter o equilíbrio e não deixar o Estado chegar a uma situação de colapso”, finalizou o secretário.
Foto: Cleber Gellio
Notícias mais lidas agora
- Motociclista perde controle da direção, bate em poste e morre em Aquidauana
- Após comer carne de urso em churrasco nos EUA, grupo contrai parasita raro
- Bolsa Família inicia pagamentos de outubro nesta semana, confira o calendário
- Mais de meio milhão de veículos estão com o licenciamento de 2024 em atraso no MS
Últimas Notícias
VÍDEO: Bueiro aberto causa queda de motociclista na Avenida Wilson Paes de Barros
Motociclista foi encaminhado para a UPA Leblon com escoriações nos joelhos e tonturas
Fiéis lotam ruas de Belém para acompanhar procissão do Círio de Nazaré
Cerca de 2 milhões de pessoas participaram da romaria
Rio Paraguai registra mínima histórica em ano mais seco no Pantanal
Nível do rio atingiu marca de 62 cm abaixo da cota de referência
Rodada do Estadual da Série B tem vitória do Sete de Dourados e goleada do Naviraiense
Em Campo Grande, o Comercial sofreu a goleada de 4 a 0 para o representante de Naviraí
Newsletter
Inscreva-se e receba em primeira mão os principais conteúdos do Brasil e do mundo.