Aumento de R$ 0,15 na tarifa é o menor dos últimos 15 anos, defende prefeito
Prefeito não tem data para decretar aumento
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Prefeito não tem data para decretar aumento
O quase certo aumento da tarifa do transporte coletivo de Campo Grande de R$ 3,55 para R$ 3,70 é o menor dos últimos 15 anos, defendeu nesta quarta-feira (29) o prefeito Marquinhos Trad (PSD). O estudo do novo valor da tarifa foi concluído pela Agereg (Agência Municipal de Regulação dos Serviços Públicos) e deve ser entregue ao prefeito ainda nesta semana.
Em agenda pública no fim da manhã, Marquinhos lembrou que no ano passado o aumento foi de 9% e no ano anterior de 8%. “Dessa vez a variação vai ser de 4%”, disse ressaltando o fato de ainda não estar com o estudo concluído pela agência.
O prefeito também afirmou que ainda não tem data para que o aumento seja decretado, por meio de publicação no Diogrande (Diário Oficial de Campo Grande). “Vou ver todos os insumos, índices, analisar percentuais e as variações de todos os insumos e dos índices que formam o valor da tarifa”.
Questionado sobre temor de protestos da população que utiliza o transporte coletivo, Marquinhos apontou que o aumento é previsto no contrato firmado entre o município e o consórcio que explora o serviço. “Quando há variação do litro do diesel, do salário do motorista, da variação do INPC, isso tudo é obrigatório, não é a boa vontade do administrador”, completou.
Aumento
De acordo com diretor-presidente da Agereg, Vinícius Leite Campos, o valor exato é de R$ 3,7094. “Deve ser entregue ao prefeito amanhã. Ele deve arredondar esse valor e o decreto pode ser publicado a qualquer momento”, explica.
Conforme Campos, a tarifa é composta com peso de 39,9% na variação do preço do combustível; 29% salário do motorista (que será discutido em assembleia nesta quarta-feira) INPC (Índice Nacional de Preço ao Consumidor) 4,66% e a índice da FGV sobre o custo da manutenção dos veículos 27%.
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