Sessão é suspensa e vereadores se reúnem para definir veto de Lei da Mordaça

Seis representantes foram chamados

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Seis representantes foram chamados

O presidente da Câmara, vereador João Rocha (PSDB), suspendeu a sessão na Câmara e chamou três representantes entre os manifestantes a favor da Lei da Mordaça e três contra para avaliar se eles devem realizar nesta quinta-feira (9) a votação do veto do projeto. Os vereadores Eduardo Cury (SD), Herculano Borges (SD) e Paulo Siufi (PMDB) que são a favor do projeto e Alex (PT), Luiza Ribeiro (PPS) e Eduardo Romero (Rede), contra o projeto, também participam da reunião.

Enquanto conversavam, os vereadores seguiam com a sessão na Casa, presididos por Flávio Cesar (PSDB). Pouco depois, eles decidiram suspender a sessão para discutirem junto com o grupo sobre a votação. 

Antes do início da sessão, João Rocha disse acreditar que não haveria transtorno durante a sessão. Mas assim que foi liberada a entrada, o grupo contra a lei pedia “Fora Durães” e “Fora Bolsonaro”, em protesto.

“Se tiver confusão, não posso afirmar isso, mas acredito que será motivada por pessoas que não estão aqui por nenhum dos posicionamentos”. Sobre a votação, João Rocha afirmou que não tem ainda um balanço que defina se o veto permanece ou será derrubado pelos vereadores.

“Cada um vota independente, tem liberdade para votar conforme o seu pensamento”. A votação do veto sobre o reajuste salarial dos professores, que seria nesta quinta, foi transferida para a terça-feira (14). 

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