Puccinelli quer criar instituto e enviar ex-alunos de escola pública ao exterior

Ex-governador trabalha para lançamento em 2017

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Ex-governador trabalha para lançamento em 2017

Longe do governo há mais de um ano, André Puccinelli (PMDB) diz não estar sentindo falta da política. Isso porque, além da função de “vovotorista”, que costuma dizer que assumiu, está focado no projeto de construir um instituto, que será chamado “Instituto André Puccinelli”.

A intenção do ex-governador é lançar o instituto no segundo semestre do ano que vem. Para isso, está concentrado em correr atrás das questões burocráticas e de recordações do começo da sua trajetória política, ainda em Fátima do Sul.

O instituto será para área educacional e enviará alunos de escola pública para o exterior. Ele ainda não passou informações sobre quem será responsável por este financiamento ou sobre onde será a sede, mas já sabe para onde enviará os alunos.

“Vai financiar ex-alunos de escola pública para o exterior, para depois retornar ao Mato Grosso do Sul. Por exemplo: alguém se formou em mecatrônica. Ele vai para o exterior, fica lá dois, três ou quatro anos, faz uma pós-graduação e depois retorna ao Estado para prestar assessoria técnica. Fica vinculado a dar consultoria para o Estado de Mato Grosso do Sul”, explicou.

O ex-governador afirma não estar acompanhando questões políticas e se diz bem na função de vovotorista e nos cuidados com o instituto. Ele não demonstra nem preocupação com as saídas anunciadas por integrantes do partido, dizendo que os presidentes do partido em Campo Grande e em Mato Grosso do Sul que devem resolver.

“Só estou atuando quando me convidam. Esses dias fui a Naviraí, a convite do Moka (senador Waldemir Moka-PMDB). No outro fui até o diretório porque um pessoal de Aquidauana estava ai. Me chamaram e eu fui”, contou.

Puccinelli foi cotado pelo partido para disputar a Prefeitura de Campo Grande, mas descartou a possibilidade, ainda que, como ele costuma dizer, tenha preferência do eleitorado. Ele insiste em dizer que se aposentou. Antes de deixar o governo ele não descartou a volta ao governo, caso a dor do parto não fosse curada. 

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