‘Nossas divergências são profundas e recíprocas’, diz Marun sobre PT

Deputado avaliou aliança ‘inusitada’ entre adversários

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Deputado avaliou aliança ‘inusitada’ entre adversários

O deputado federal Carlos Marun, um dos nomes do PMDB que declinou do convite para concorrer à Prefeitura da Capital, não acredita que aliança de seu partido com o PT se repita em muitos municípios sul-mato-grossenses.

Na noite de ontem, segunda-feira (25), lideranças do PT e do PMDB se uniram em Nova Alvorada do Sul, município distante 120 km da Capital, para lançar a candidatura de Arlei Barbosa (PMDB), como candidato a prefeito, e Moises Neres (PT), como vice-prefeito.‘Nossas divergências são profundas e recíprocas’, diz Marun sobre PT

“As nossas divergências elas são profundas e recíprocas, mas isso não nos impede de respeitar o desejo da militância do nosso partido em Nova Alvorada do Sul de marcharem junto com o PT de Nova Alvorada do Sul nas próximas eleições, e estamos desejosos da vitória”, afirmou Marun.

O líder do PT na Assembleia, deputado Amarildo Cruz, classificou a aliança de ‘esquisita’, mas justificou a coligação como fruto de uma realidade local, onde os dois partidos desejaram caminhar juntos.

“Coligações acontecem entre partidos. É natural que partidos diferentes tenham divergências, uns em relação aos outros, se não até seriam o mesmo partido”, frisou Marun. Para ele, como não há determinação expressa de proibição desta aliança, PT e PMDB podem até se unirem em Mato Grosso do Sul, mas em poucas cidades, se isso acontecer. 

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