Gritos de ‘não vai ter golpe’ e ‘impeachment’ esquentam sessão na ALMS
Kemp e Rocha bateram boca sobre situação política
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Kemp e Rocha bateram boca sobre situação política
O deputado estadual Pedro Kemp (PT) usou a tribuna nesta quarta-feira (30) para criticar a saída do PMDB da base do governo de Dilma Rousseff e acabou gerando um bate-boca na Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul, com direito a bate-boca e formação de grupos de discussão.
Kemp afirmou que o rompimento com o governo é a demonstração de que o PMDB fez oportunismo barato. “Nos últimos anos foi um partido que sempre esteve no governo federal, ocupando grandes cargos de primeiro e segundo escalão e só se tornou este partido grande em função disso. Agora estão aproveitando a situação do PT para chegar à presidência”.
Para o deputado petista, Michel Temer está armando a situação. “E o Cunha (Eduardo Cunha, presidente da Câmara dos Deputados) é um asqueroso, não tem moral nenhuma para falar mal da Dilma”.
Cabo Almi (PT) complementou dizendo que não há mais dúvidas entre quem é golpista e quem é oposição com a saída dos peemedebistas.
Eduardo Rocha (PMDB) também usou o tempo do partido e retrucou. “O PMDB não assinou o impeachment da Dilma, pelo contrário, quem fez isso foi um dos fundadores do PT, o Hélio Bicudo”.
Com a parte, Kemp disse que o PMDB não assinou o pedido, mas Cunha o aprovou na Câmara. E começou a discussão. Rocha alegou que Cunha tinha que assinar e rebateu ao dizer que nem o Cunha e nem o Temer eram criminosos. “Quem é criminoso está na cadeira, como o José Dirceu”.
Vários deputados se uniram à mesa de Rocha, entre eles Rinaldo, Lídio Lopes, Flávio Kayatt e discutiam a situação, enquanto os petistas usavam a tribuna para o discurso. Por fim, Amarildo Cruz (PT) afirmou que a saída do PMDB era um alívio nas costas do PT e gritou “não vai ter golpe”. Rocha rebateu: “vai ter impeachment”.
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