Governador diz que projeto da dívida dos estados não irá prejudicar categorias
Entidades se reuniram para demonstrarem contrários
Arquivo –
Notícias mais buscadas agora. Saiba mais
Entidades se reuniram para demonstrarem contrários
O governador Reinaldo Azambuja (PSDB), em agenda pública nesta terça-feira (26), disse que não vê prejuízos para qualquer categoria do Estado com a aprovação do Projeto de Lei Complementar 257. Este trata do acordo entre Estados e União sobre a dívida dos estados. Diversas entidades entidades se reuniram nessa segunda-feira (26), para se mostrarem contrários a este projeto por trazer danos as categorias, devido as exigências do governo federal, segundo eles.
Azambuja disse que este projeto trata principalmente do alongamento da divida. “O foco da 257 é principalmente o alongamento da dívida dos estados dentro daquilo que foi pactuado, a redução dos juros, o cumprimento daquelas parcelas que nos fixamos e algumas condicionantes que foram flexibilizadas, em especial a respeito da Lei de Responsabilidade Fiscal”.
Para o governador esta aprovação não trará prejuízos a categorias. “Existe uma movimentação de categorias mas eu não acredito que a aprovação deste PL vai ser prejudicial a qualquer categoria por que existe um acordo que foi feito entre o Governo Federal Fórum de Governadores que discutiu o projeto”, destacou Azambuja.
Representantes de entidades sindicais que abrangem os servidores públicos municipais e estaduais se reuniram nessa segunda para discutir ações de ‘enfrentamento’ ao Projeto de Lei Complementar (PLP) 257/16, que estende o prazo do pagamento da dívida dos municípios e estados com a União mediante uma série de alterações nos serviços públicos, como a saúde, educação e segurança.
O PLP 257/16 é um projeto anterior ao governo interino de Michel Temer (PMDB), mas que agora ganha força, além de ter sido ampliado. De acordo com o texto, que aumenta o prazo de renegociação da dívida, “a União poderá adotar, nos contratos de refinanciamento de dívidas celebrados com os Estados e o Distrito Federal, com base na Lei no 9.496, de 11 de setembro de 1997, e nos contratos de abertura de crédito firmados com os Estados ao amparo da Medida Provisória no 2.192-70, de 24 de agosto de 2001, mediante celebração de termo aditivo, o prazo adicional de até 240 meses para o pagamento das dívidas refinanciadas”.
O ponto que entra em conflito com a categoria e com a população, no entanto, se refere a exigência da União para extensão do prazo. O texto coloca como prerrogativa que não se conceda “vantagem, aumento, reajustes ou adequação de remunerações a qualquer título, ressalvadas as decorrentes de atos derivados de sentença judicial”. Também limita o “crescimento de despesas”, com exceção das transferências aos Municípios e do Pasep, além de barrar contratações de profissionais ou concursos pelos entes federados a partir da assinatura de aditivo do prazo de pagamento.
As entidades devem elaborar uma Carta Aberta à sociedade explicando o posicionamento contrário a lei, além de pressionar deputados e senadores de Mato Grosso do Sul.
Notícias mais lidas agora
- Suspeito flagrado com Jeep de ex-superintendente nega envolvimento com assassinato
- Ex-superintendente de Cultura é assassinado a pauladas e facadas no São Francisco em Campo Grande
- Jeep roubado de ex-superintendente morto a pauladas e facadas é encontrado pela polícia
- Antes de assassinato, homem foi visto em cima de telhado de casa de ex-superintendente em Campo Grande
Últimas Notícias
Só corre! Bazar beneficente da Breshop terá 10 mil peças de marca a partir de R$ 5
Evento ocorrerá no próximo dia 15 de dezembro, das 8h às 15h, em Campo Grande
Em poucos minutos, chuva intensa provoca alagamentos em bairros de Campo Grande
Ruas e casas ficaram alagadas na Capital
Adolescente é apreendido e confessa que assassinou ex-superintendente da Cultura em Campo Grande
Segundo a polícia, o suspeito deu voltas com o comparsa e gastou o cartão de crédito da vítima em conveniências
Professores da UFMS se apresentam na Europa
Professores da Faalc se apresentaram na República Tcheca e em Portugal
Newsletter
Inscreva-se e receba em primeira mão os principais conteúdos do Brasil e do mundo.