Ex-secretário nega denúncia de coação e diz que tentam tumultuar campanha
Para Carlos Alberto, acusações contra campanha de Rose são infundadas
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Para Carlos Alberto, acusações contra campanha de Rose são infundadas
O ex-secretário de administração do governo do Estado, Carlos Alberto Assis, que atualmente coordena a campanha de Rose Modesto (PSDB) à Prefeitura de Campo Grande, negou nesta terça-feira (6), qualquer tipo de coação a servidores públicos, ressaltando que acredita que a denúncia encaminhada a Justiça surgiu de pessoas que tentam tumultuar o processo eleitoral.
As falas são em resposta a denúncia de um agente de segurança patrimonial do Estado de Mato do Sul, que alega que vem sofrendo pressão e coação por parte de um grupo de agentes coordenado pelo ex-secretário para que participe de reuniões, com promessas políticas em troca do voto.
“Nunca foi, nem é do meu feitio, nem como secretário, nem como ser humano, nem como coordenador pressionar alguém. Jamais houve o que foi relatado por esta pessoa. Não tem pagamento de horas extras, não existe uso de telefone, muito menos de veículos oficiais. É uma denúncia infundada, de pessoas que tentam tumultuar uma campanha que está dando certo”, explicou o ex secretário.
Para Carlos Alberto, a denúncia surgiu de pessoas que tentam desqualificar a campanha de Rose Modesto. “Alguém criou essa história para tumultuar e usa o nome indevido de uma pessoa que sou eu. Não existe servidor sendo pressionado e nem obrigado a trabalhar em campanha. A campanha acontece baseada dentro da ordem e da lei, e tudo que estamos fazendo é baseado e orientado pelo nosso jurídico”, completou.
O presidente do Sindicato dos Agentes de Segurança Patrimonial de Mato Grosso do Sul, Wilson Canhete, também se pronunciou sobre o caso. Ele nega ter conhecimento de qualquer tipo de coação com a categoria. “A coisa aqui é democrática, cada um é livre para votar em quem quiser. Nunca houve coação alguma”, garantiu.
Sobre a cópia de documento apresentada pelo denunciante, Carlos Alberto destacou que houve tratativas de benefícios para a categorias, mas que ocorreu no ano passado, quando ainda era secretário. O ex-secretário também negou reunião com agentes patrimoniais.
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