Coffee Break: ‘Passarei de réu a vítima’, diz Nelsinho sobre denúncia
Ele classificou a denúncia como “totalmente vazia e sem nenhum fundamento”
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Ele classificou a denúncia como “totalmente vazia e sem nenhum fundamento”
Denunciado à Justiça por associação criminosa depois das investigações da Operação Coffee Break, o ex-prefeito de Campo Grande, Nelson Trad Filho (PSB), classificou a denúncia como “totalmente vazia e sem nenhum fundamento” que possa o incriminar. De acordo com ele, depois de se inteirar sobre o conteúdo da denúncia e apresentar sua defesa, passará de “réu à vítima”.
A Operação Coffe Break, deflagrada em julho de 2015, investigou suposta negociata que, segundo a peça, levou à cassação de Alcides Bernal, no dia 13 de março de 2014. Em sua defesa, Nelsinho negou envolvimento com o suposto esquema e afirmou que em nenhum momento tratou com “quaisquer pessoas arroladas no episódio”. Por fim, o ex-prefeito ainda desafia.
“Jamais tratei desse assunto e desafio a provarem o contrário. Irei a Justiça de cabeça erguida para reparar este dano à minha imagem”, dispara.
Operação Coffe Break
Dez meses, 50 depoimentos, mais de 7 mil páginas de documentos e a Operação Coffee Break, deflagrada em julho de 2015, chegou nesta terça-feira (31) ao seu número mais significativo: 24 pessoas denunciadas à Justiça por participação numa suposta negociata que, segundo a peça, levou à cassação de Alcides Bernal, no dia 13 de março de 2014. Bernal, como se sabe, ficou um ano e meio afastado, sempre repetindo a tese de que fora alvo de um golpe, e voltou ao cargo na véspera do aniversário de Campo Grande do ano passado, 25 de agosto, quando o então chefe do Executivo, Gilmar Olarte, foi afastado, em decisão do Tribunal de Justiça acatando pedido dos promotores responsáveis pela investigação de envolvimento dele no alegado esquema para cassar o ex-aliado.
A investigação foi conduzida pelo Gaeco (Grupo de Atuação Especial e Repressão ao Crime Organizado), responsável pelo trabalho de apuração, liderada pelo promotor Marcos Alex Vera. Nenhum pedido de prisão ou afastamento foi feito, sob alegação de que, nesta fase, não há mais essa necessidade.
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