movimenta sede do Gaeco

 

O advogado José Amilton de Souza, que compõem defesa da Seleta Sociedade Caritativa e Humanitária, disse não existir irregularidades nas contratações feitas pela entidade e sim alguns funcionários que não cumprem os horários determinados para cada função.

Contudo negou que a responsabilidade da fiscalização cabe às chefias desses trabalhadores. “Os convênios são legais, o que exite são suspeitas de que alguns funcionários não estariam cumprindo seus horários, mas aí a fiscalização não cabe à Seleta e sim aos chefes dos Ceinfs e creches”, disse.

Ele esteve na sede do Gaeco (Grupo de Repressão e Combate ao Crime Organizado), mas logo foi embora porque o presidente da Seleta, Gilbraz Marques, ainda presta depoimento. Por volta das 16h40 viaturas chegaram ao local e malotes foram retirados dos carros.

No entanto, ninguém informou à imprensa se trata-se de documentação ou algo relacionado à Operação Urutau, deflagrada na manhã desta terça-feira (13). A apuração envolve supostos funcionários fantasmas contratados pela Seleta e Omep (Organização Mundial para Educação Pré-Escolar) .

O esquema é alvo do MPE-MS (Ministério Público Estadual) desde o início deste ano e embora tenha sido firmado um TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) com a Prefeitura, o impasse ainda não foi solucionado.

Ao todo foram cumpridos 14 mandados de busca e apreensão de documentos, três prisões temporárias e sete conduções coercitivas com os dirigentes, prestadores de serviços e funcionários dos locais. Houve buscas na Câmara Municipal de .