Situação de Dilma deixa Delcídio ainda mais desamparado por PT nacional
As atenções estão voltadas à defesa da presidente
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As atenções estão voltadas à defesa da presidente
A situação do senador Delcídio do Amaral (PT) se agravou ainda mais com o pedido de impeachment contra a presidente da República Dilma Rousseff (PT). Se antes o Partido dos Trabalhadores já não o amparava após prisão no dia 25 de novembro, agora a sigla o trancou de uma vez no calabouço.
Pra se ter ideia, na noite deste sábado (5) a executiva nacional se reuniu novamente em São Paulo para mobilizar a militância contra o que eles chamam de ‘golpe’. O nome do parlamentar, porém, sequer foi citado. As atenções estão voltadas à defesa da petista.
Acuado de tentar obstruir investigação da Operação Lava Jato, Delcídio está desamparado pelo PT nacional desde o dia em que foi preso quando o presidente, Rui Falcão, emitiu nota dizendo não lhe dever solidariedade e desvinculando a legenda dos atos do senador, embora até então ele sustentasse título de líder de Dilma no Senado.
No final da tarde da última sexta-feira (4) a mesma executiva decidiu de forma unânime suspendê-lo por 60 dias do partido. Segundo o diretório foi aplicado o artigo 246 do Estatuto do PT, que considera as ações do senador “passíveis de expulsão”. Mas, os integrantes da Executiva decidiram pela suspensão da filiação de Delcídio, tempo para o petista apresentar sua defesa.
A penalidade vale, ainda, para sua função como líder no Senado, mesmo que ele seja solto e retorne às atividades no Congresso dentro dos próximos dois meses. Na ocasião Rui voltou a dizer que o comportamento “não representam a opinião do partido”. Portanto, deveria ocorrer punição e assim foi. “E o processo disciplinar que poderá culminar, no Diretório Nacional, inclusive com expulsão”, completou.
Regional – Em cenário estadual a legenda ainda não seguiu a principal executiva. Tanto que o presidente do PT/MS, Antônio Carlos Biffi, junto aos deputados federais Zeca do PT, Vander Loubet (PT) e Dagoberto Nogueira (PDT) foram visitar o senador na sede da Polícia Federal em Brasília.
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