Sem opções, PMDB deve protelar por cinco dias escolha do novo presidente
Mesmo assim convenção municipal ocorre amanhã
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Mesmo assim convenção municipal ocorre amanhã
Sem opção de nomes o PMDB realizará convenção municipal em Campo Grande sem escolher o próximo presidente da executiva, hoje gerida pela vereadora Carla Stephanini. Segundo a legisladora, o estatuto do partido permite que o dirigente seja definido até cinco dias depois da convenção. O vice-presidente da regional, Esacheu Nascimento, foi convidado para assumir o cargo, mas rejeitou.
“Como tem muita gente fora, dois vereadores estão viajando, nós vamos usar o prazo regimental, mas a convenção vai ocorrer normalmente”, explicou Carla que garante não estar magoada por sair do comando. “Entendo que contribui com o partido, construí e continuo construindo minha identidade partidária”, disse.
Por determinação do ex-governador do Estado, André Puccinelli (PMDB), deve ser escolhido alguém sem mandato e que não tenha a intenção de disputar eleição do ano que vem. Enquanto isso a cúpula perde mais integrantes. O ex-prefeito de Campo Grande, Nelson Trad Filho, se desfiliou para assumir hoje o diretório regional do PTB sul-mato-grossense.
Há alguns meses os ex-deputados federais Fábio Trad e Marçal Filho também saíram. O deputado estadual, Marquinhos Trad, assegura que engrossará a lista dos desfiliados e garante que mais pessoas estão prestes a abandonar o barco. O cenário não é um dos melhores há quase quatro anos.
Além de ter perdido as duas últimas eleições aos Executivos Municipal e Estadual, 2012 e 2014 respectivamente, o PMDB é alvo da Operação Lama Asfáltica que tem como objetivo punir os responsáveis por esquema fraudulento envolvendo licitações entre a empreiteira Proteco Construções Ltda e o Governo Estadual quando André ainda estava no comando.
A empresa, inclusive, é do ex-cunhado de Nelson Trad Filho (PMDB), irmão da deputado estadual Antonieta Amorim, e foi uma das financiadoras das campanhas peemedebistas nas últimas eleições. Para se ter ideia, a companhia doou R$ 1,4 milhão à Antonieta no ano passado.
Houve doações ao comitê central e também para Nelsinho que tentou tornou sucessão estadual, mas amargou o terceiro lugar nas urnas. Agora o desafio de quem topar embarcar na direção da sigla será recuperar o poder em meio à crise e manter, pelo menos, a maior bancada da Câmara Municipal e a presidência do Legislativo.
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