Saiba quem é contra e a favor de CPI para investigações mais aprofundadas na Câmara
Dos 29 vereadores, 19 não assinam a favor de CPI na Câmara
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Dos 29 vereadores, 19 não assinam a favor de CPI na Câmara
Na gestão de Alcides Bernal (PP) os vereadores de Campo Grande fizeram três CPI’s, investigando o tratamento do câncer, casas da Homex e a inadimplência. Agora, três requerimentos tramitam pelos corredores da Casa, mas com muita dificuldade para sair do papel.
O caso mais curioso é o requerimento da CPI da Folia. Chiquinho Telles (PSD) propôs investigação da Cultura na gestão de Alcides Bernal, mas não conseguiu assinaturas necessárias. Agora, frente a calote na gestão de Gilmar Olarte (PP), Chiquinho voltou a apresentar requerimento, desta vez para investigar desde a gestão de Nelsinho Trad (PMDB).
Curiosamente, vereadores que tinham assinado da outra vez agora não querem mais. Desta vez a CPI tem apoio da oposição e são os vereadores ligados a Nelsinho que se recusam. É o caso do vereador Otávio Trad (PTdoB), que além de sobrinho de Nelsinho, tem a ex-diretora da Fundac, Maria de Fátima, a Fafá, entre os que podem ser investigados.
O fato é que a Câmara tem 29 vereadores e não consegue juntar 10 que tenham coragem de investigar melhor as denúncias de irregularidade na operação tapa-buraco, na Fundação de Cultura de Campo Grande e no fato do prefeito Olarte ter viajado em jatinho de empreiteira que tem contrato milionário com a prefeitura.
A CPI da Folia tem até o momento a assinatura dos vereadores: Chiquinho Telles (PSD), Luiza Ribeiro (PPS), Alex do PT, Thais Helena (PT), Eduardo Romero (PTdoB), Carlão (PSB) e José Chadid (sem partido). Já a CPI do Buraco parou na oitava assinatura: Chiquinho, Luiza, Alex, Thais, Ayrton do PT, Cazuza (PP), José Chadid e Paulo Pedra assinaram. A CPI do Jatinho tem, por enquanto, apenas as assinaturas da oposição, que soma teve vereadores.
Somando as duas CPI’s é possível concluir que dos 29 vereadores, 19 são comprometidos com interesses que vão além da investigação. Porém, a justificativa é de que a outros instrumentos a serem usados antes de uma CPI, como definiu Carla Stephanini (PMDB), que foi relatora da CPI do Câncer na gestão de Bernal.
As CPI’s que não saíram do papel na Câmara por falta de assinatura dos seguintes vereadores: Mario Cesar (PMDB), Paulo Siufi (PMDB), Edil Albuquerque (PMDB), Magali Picarelli (PMDB), Carla Stephanini, Vanderlei Cabeludo (PMDB), Dr. Loester (PMDB), Flávio César (PTdoB), Otávio Trad, Coringa (PSD), Delei Pinheiro (PSD), Airton Saraiva (DEM), Gilmar da Cruz (PRB), Alceu Bueno (PSL), Francisco Saci (PRTB), João Rocha (PSDB), Chocolate (PP), Edson Shimabukuro (PTB) e Herculano Borges (SD).
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