Pensando em 2016, PMDB se reúne nesta segunda para analisar pesquisas
Intuito encontrar nomes para disputar eleição em 2016
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Intuito encontrar nomes para disputar eleição em 2016
O PMDB sul-mato-grossense começa o mês de agosto traçando analisando nomes e conjecturas para a eleição de 2016. Hoje às 14h30 a executiva se reúne no diretório regional para iniciar análise às pesquisas feitas nos 22 principais municípios. O objetivo é saber em quais cidades há correligionários em potencial para lançar candidaturas próprias.
Segundo o presidente, deputado estadual Junior Mochi, os nomes que mais aparecem na amostragem para o comando de Campo Grande são do deputado Marquinhos Trad e do ex-governador do Estado André Puccinelli. “Se tirarmos eles da pesquisa os outros ficam equiparados”, disse em relação ao deputado federal Carlos Marun e ao senador Waldemir Moka. Marquinhos, porém, estuda deixar o PMDB e Puccinelli disse inúmeras vezes que não quer concorrer para prefeito.
A sigla planeja desde o começo do ano, lançar candidatos próprios no maior número de prefeituras possível. “Fizemos com opções gerais, apreciamos os nossos, a rejeição e outras pesquisas para avaliar potencial e vamos analisar e começar a discutir na reunião”, contou
O PMDB, que permaneceu no comando da Capital por 16 anos e outros oito no Governo do Estado, amargou duas derrotas sucessivas. Em 2012, o então peemedebista Edson Giroto concorreu à Prefeitura de Campo Grande, mas foi derrotado no segundo turno pelo radialista Alcides Bernal (PP).
No ano passado foi a vez do ex-prefeito Nelson Trad Filho (PMDB) ser vencido nas urnas. Ele tentou ser o sucessor do ex-governador André Puccinelli (PMDB), mas sequer conseguiu chegar à segunda fase do pleito, fincado em 3º lugar no ranking de votação, atrás do senador Delcídio do Amaral (PT) e o do atual chefe do Executivo Reinaldo Azambuja (PSDB).
Investigação – Outro desafio será contornar os estragos eleitorais causados pela Operação Lama Asfáltica, realizada pela Polícia Federal em parceria com a CGU (Controladoria-Geral da União). A apuração tem como alvo suposto esquema de fraude em licitações voltadas a obras do Estado e da Capital.
Mochi, porém, tenta minimizar a situação. “Não dá para avaliar se haverá prejuízo (no pleito do ano que vem), é cedo para dizer”, voltou a afirmar, ressaltando em seguida que “há várias solicitações de filiação ao PMDB”.
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