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Política

Pedido de investigação contra Dilma é ‘juridicamente ridículo’, diz ministro

Segundo ele, a tentativa da oposição é "atingir a honra da presidente e de um ministro do Estado"
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Segundo ele, a tentativa da oposição é “atingir a honra da presidente e de um ministro do Estado”

O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, classificou como “factoide juridicamente ridículo” a decisão de partidos de oposição pedirem à PGR (Procuradoria-Geral da República) investigação da presidente e de seu ministro Edinho Silva (Secretaria de Comunicação Social) pelo crime de extorsão. 

Segundo ele, a tentativa da oposição é “atingir a honra da presidente e de um ministro do Estado”. Cardozo diz que a base para o pedido dos oposicionistas, a delação premiada de Ricardo Pessoa, dono da construtora UTC, “já foi feita no âmbito de uma investigação, a Operação Lava Jato” e, por isso, “não é necessário pedir investigação de algo que já está sendo investigado.”

“É triste a tentativa de utilizar o Ministério Público e a Operação Lava Jato para algo que é um verdadeiro nonsense jurídico”, disse. Sem consenso sobre um pedido de impeachment de Dilma, PSDB, DEM, PPS e SDD também vão pedir o compartilhamento do conteúdo da delação premiada de Pessoa, com o TSE (Tribunal Superior Eleitoral). O intuito é confirmar as suspeitas que envolvem a campanha de Dilma à reeleição.

Os oposicionistas consideram que o governo “achacou” o empreiteiro, obrigando-o a doar recursos para a campanha de Dilma com o objetivo de se manter no esquema de corrupção na Petrobras. Desta forma, segundo a oposição, a presidente e Edinho Silva teriam cometido crime de extorsão. Em delação premiada, Pessoa disse que doou R$ 7,5 milhões à campanha de Dilma por temer prejuízos em seus negócios com a Petrobras. O montante foi doado legalmente. Pessoa disse que tratou da contribuição diretamente Edinho Silva

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