No MPE, suplente tenta novamente ficar com vaga de Chocolate

Jacqueline esteve hoje no MPE

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Jacqueline esteve hoje no MPE

Depois de ter processo extinguido pelo desembargador do TJMS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul), Luiz Cláudio Bonassini, a suplente de vereador, Jacqueline Hildebrand (PP), foi na tarde desta quinta-feira (10) ao MPE (Ministério Público Estadual) pedir o mandato ocupado pelo legislador Waldecy Chocolate (PP).

Isso porque o progressista é um dos alvos da Operação Coffee Breack que apura possível compra de votos para cassação do prefeito de Campo Grande, Alcides Bernal (PP), em março do ano passado. “Estou protocolando esse pedido porque está previsto em lei”, disse.

A medida foi tomada porque no despacho anterior, Bonassini afirma que, por não ser parte da ação, a ex-secretária não pode fazer a solicitação neste processo. Isso caberia ao MPE e, por isso, foi o que ela fez. A advogada efetuou solicitação semelhante de forma administrativa, à Câmara, e também ao TRE (Tribunal Regional Eleitoral).

Ela ocupava o cargo de Ouvidora-Geral do Município de Campo Grande na administração de Gilmar Olarte, que foi afastado por determinação da Justiça, sob suspeita de participar do complô para cassar Alcides Bernal, que retornou ao cargo no dia 27 de agosto.

Mas, no passado, quando o radialista ainda estava em campanha eleitoral e durante a primeira fase de administração da cidade, ela era sua aliada. Tanto que foi nomeada secretária da Mulher em fevereiro de 2014 e depois da cassação fez parte de vários protestos pró-Bernal na Câmara Municipal.

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