Investigados na Lama Asfáltica são remanejados para fiscalizar obras
Servidores tinham cargos de direção na Agesul
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Servidores tinham cargos de direção na Agesul
Investigados na Operação Lama Asfáltica por envolvimento em suposto esquema de desvio de verbas públicas, Hélio Yudi Komiyama e Márcia Álvares Machado Cerqueira foram remanejados pelo governo do Estado, após perderem cargos de chefia na Agesul (Agência Estadual de Gestão de Empreendimentos). O detalhe é que foram designados para a função de fiscal de obras.
Hélio ocupava o posto de diretor-geral da Agesul até julho deste ano, quando foi afastado por ordem da Justiça Federal em decorrência das investigações. Em setembro, o governo estadual o exonerou da função de direção, pela qual também recebia um adicional que poderia chegar a R$ 3,8 mil no salário.
Márcia, também afastada a pedido dos investigadores da Lama Asfáltica, tinha cargo de gerência executiva na Agesul, do qual foi exonerada mês passado. A função a rendia acréscimo de até R$ 2 mil aos proventos mensais.
Conforme a portaria ‘P’ número 89 da Agesul, publicada nesta quinta-feira (8) no Diário Oficial do Estado, a dupla de servidores saiu da administração central para a 1ª Residência Regional da Agesul, ambas em Campo Grande. O remanejamento é assinado pelo secretário estadual de Infraestrutura, Marcelo Miglioli, que também responde pela agência.
A Operação Lama Asfáltica tornou-se pública em julho, quando policiais federais e representantes de outros órgãos fiscalizadores cumpriram mandados de busca e apreensão na casa de empreiteiros e políticos de Mato Grosso do Sul. A suspeita é de que dinheiro de obras tenha sido desviado durante a gestão de André Puccinelli (PMDB).
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