Ex-vereadora vai ao Gaeco, mas garante que não conhece João Amorim

Juliana Zorzo votou pela cassação de Bernal, em 2014

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Juliana Zorzo votou pela cassação de Bernal, em 2014

A ex-vereadora Juliana Zorzo (PSC) chegou pouco antes das 8h30 desta quinta-feira (10) à sede do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado), onde foi convocada a falar sobre suposto esquema de corrupção para cassar o prefeito de Campo Grande, Alcides Bernal (PP). Ela garantiu não conhecer o empreiteiro João Amorim e se colocou “à disposição da Justiça”.

Juliana é suplente de vereador e, na época da cassação de Bernal, em 2014, exercia o cargo na vaga de Herculano Borges (SD), este por sua vez compondo a equipe do então governador, André Puccinelli (PMDB). Depois que Bernal foi cassado e Gilmar Olarte (PP) assumiu a Prefeitura, ela foi nomeada para a presidência da Fundac (Fundação Municipal de Cultura), de onde saiu após uma crise com artistas.

Ao chegar ao Gaeco, ela disse que não sabia porque foi chamada. “Preciso entrar lá e falar com eles antes para saber o que é”, disse a ex-vereadora.

Juliana disse que votou pela cassação de Bernal com base na lei e nas ilegalidades cometidas pelo prefeito. Por fim, garantiu não conhecer João Amorim, dono da Proteco Construções Ltda. e, entre outras coisas, suspeito de atuar em um suposto esquema de compra de votos de vereadores para derrubar o pepista do cargo.

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