Ex-secretária de Olarte diz que foi ao Gaeco como testemunha

Juliana Zorzo foi presidente da Fundac após cassação de Bernal

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Juliana Zorzo foi presidente da Fundac após cassação de Bernal

A suplente de vereador Juliana Zorzo (PSC) deixou o Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) por volta das 10h30 desta quinta-feira (10), após falar aos promotores sobre suposto esquema de compra de votos de parlamentares para cassar o prefeito de Campo Grande, Alcides Bernal (PP). Ela disse ter sido convocada como testemunha.

Juliana evitou detalhar o conteúdo do depoimento prestado ao Gaeco. Disse ter sido orientada, pelos investigadores, a não entrar em detalhes sobre o que falou em relação ao caso para manter a integridade das investigações.

O Gaeco investiga possível esquema de corrupção executado para cassar Bernal. Juliana foi uma das 23 vereadores que votou pela cassação, em março de 2014, além de ter assumido, na sequência, cargo no primeiro escalão de Gilmar Olarte (PP).

Até o fechamento deste texto, a vereadora Carla Stephanini (PMDB), outra que compareceu ao Gaeco nesta quinta, continuava dentro do prédio. Na sexta-feira (11), está prevista a ida do ex-governador André Puccinelli (PMDB) ao local.

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