Eleição do diretório do PMDB é marcada por desânimo de vereadores

Vereador lamentou esfacelamento do partido

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Vereador lamentou esfacelamento do partido

O PMDB tem que escolher neste sábado (23) o novo presidente do diretório em Campo Grande. Porém, na véspera da eleição, o partido não conseguiu escolher um nome e a eleição é marcada pelo desinteresse dos vereadores.

“Nem sei. O partido está esfacelado”, declarou um vereador, que preferiu não se identificar. A declaração demonstra o pouco entusiasmo dos parlamentares, que não demonstram empolgação com os rumos do partido.

O vereador Paulo Siufi (PMDB), por exemplo, nem sabia que Esacheu Nascimento tinha rejeitado o convite e disse que não está nem em Campo Grande. A situação é parecida com a do vereador Vanderlei Cabeludo (PMDB), que só está sabendo da desistência de Esacheu e não tem conhecimento nem de reunião para definição de outro nome.

O vereador Edil Albuquerque (PMDB) também não sabia do não de Esacheu e espera que o partido encontre alguém disposto a administrar o diretório municipal. Ele cita como opções a ex-vereadora Maria Emília, o ex-vereador Santos Pereira e a ex-secretária de Administração, Thie Igushi.

“Tem que ter alguém com perfil administrativo e que não vai ser levado por bandeira de A ou B, mas pelo interesse de todos”, declarou Edil. Ele descarta a possibilidade da vereadora Carla Stephanini continuar no cargo.

O PMDB enfrenta um momento difícil com vereadores. Mario Cesar e Edil já anunciaram que não disputam a reeleição para vereador e Magali Picarelli e Paulo Siufi não descartam possibilidade de troca de sigla.

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