Azambuja destacou cassação, prisão e pedido de afastamento

Diante da crise política vivida pelo Brasil e agravada pela instabilidade em Campo Grande, o só deve anunciar os possíveis nomes que podem disputar a Prefeitura da Capital em 2016, mesmo ano em que a eleição será feita. O intuito é não causar mal-estar com a população, tendo em vista que a situação na cidade é crítica por conta do ‘troca-troca’ de prefeitos.

“O partido tem vários nomes bons para colocar à disposição da população, mas Campo Grande está meio atônita hoje em dia com essa questão de cassação, prisão, pedido de afastamento dos vereadores. Mas acho que vamos achar um equilíbrio de dentro do partido”, disse.

O objetivo é também aumentar bancada na Câmara Municipal da Capital, hoje com apenas um integrante o vereador João Rocha. Para conquistar o eleitorado, a meta é mostrar à população as consequências que um mau governo pode ocasionar.

“O FHC (Fernando Henrique Cardoso) entregou governo estabilizado, sem inflação e com o plano real e em 13 anos acabaram com tudo isso. O PT trouxe que é um mal a ser combatido tudo isso só para se perpetuar no poder”, avaliou.

Filiações – Para aumentar a quantidade de ‘tucanos no ninho’, Azambuja pediu que cada filiado traga um novo nome à legenda. O deputado federal Elizeu Dionízio, ex-SD, e o prefeito de Nova Andradina, Roberto Hashioka, ex-PMDB, migraram nesta tarde à sigla.

“São ótimos nomes que vão agregar muito. O Hashioka já disse que não quer mais disputar porque já está no 3° mandato, mas até lá vamos convencê-lo. Ele é o nosso candidato em Nova Andradina”, antecipou.