Deputado usa até exclusão de grupo do WhatsApp para deixar partido

Chateado, parlamentar diz sofrer ‘discriminação pessoal’

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Chateado, parlamentar diz sofrer ‘discriminação pessoal’

O deputado estadual Beto Pereira (PDT) entrou com pedido de antecipação de tutela no TRE-MS (Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso do Sul) na segunda-feira (24) para deixar a sigla sem perder o mandato alegando discriminação pessoal. Entre as provas, a sua exclusão do grupo do WhatsApp do partido.

São nove alegações, entre elas a destituição do deputado como líder do partido na Assembleia, desconsideração de decisões partidárias, suposta perseguição do deputado federal Dagoberto Nogueira, dizendo em entrevista que “quem estiver insatisfeito que saia do partido” e também a exclusão do grupo do WhatsApp, feita pelo vereador Paulo Pedra.

O parlamentar declarou que pensa em ir para o PPS, PSB ou PSDB, partidos que já o convidaram para a mudança.

Em entrevista ao Midiamax, Dagoberto afirmou que Beto Pereira cria confusão por querer ser presidente, o que foi rebatido pelo deputado estadual, à época da eleição partidária. “Não quero a presidência. Tem vários outros na minha frente. Tem o Felipe Orro, a Viviane Orro, que é presidente do PDT Mulher. Franklin Masruha, que foi deputado e já ocupou a presidência”, declarou.

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