Continuidade da Egelte no Aquário segue indefinida, diz governador

Obra continua parada por impasse jurídico

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Obra continua parada por impasse jurídico

A continuidade da Egelte, empresa que começou as obras do Aquário do Pantanal, em Campo Grande, ainda segue indefinida. De acordo com o governador do Estado, Reinaldo Azambuja (PSDB), o governo entende que a empresa deve continuar na obra, enquanto a direção da Egelte alega não ser mais a responsável. Enquanto isso, a obra segue parana nos altos da Avenida Afonso Pena.

“A questão está sendo discutida na Procuradoria do Estado com a equipe jurídica da empresa. No momento em que a Justiça se manifestar, teremos o posicionamento”. No começo do ano passado a empresa foi substituída pela Proteco Construções, mas o contrato foi rompido por conta da Operação Lama Asfáltica. Isso porque o dono da empreiteira é um dos principais alvos da apuração que investiga contratos fraudados com o Poder Público.

Azambuja afirma que o entendimento é de que a Egelte é responsável sobre o contrato e conclusão da obra. “Vai ser decidido na esfera judicial, para que o Estado possa dar andamento naquela obra e concluí-la”, disse.

Em julho de 2015, a Proteco foi afastada da obra por recomendação do MPE (Ministério Público Estadual) e no começo de agosto a Egelte confirmou que não iria dar continuidade ao trabalho por motivos listados em nota. A Seinfra (Secretaria de Estado de Infraestrutura), por sua vez, rebateu e a ‘briga’ continua na esfera jurídica.

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