Concessionária substituta da Enersul nega envolvimento em ‘mensalão’
Energisa alega que relatório apontam suposto esquema ocorrida que ela adquirisse a Enersul
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Energisa alega que relatório apontam suposto esquema ocorrida que ela adquirisse a Enersul
A atual concessionária de energia elétrica de Mato Grosso do Sul, a Energisa, divulgou uma nota no começo da tarde desta quarta-feira (18), negando que esteja envolvida no suposto esquema de ‘mensalão’ revelado pelo deputado estadual Marquinhos Trad (PMDB). Segunda ela, os dados dizem respeito ao período anterior à sua gestão no Estado.
Um relatório feito com base em ofícios encaminhados por Marquinhos e pelo ex-deputado federal Fábio Trad (sem partido), apontam a existência de um esquema na Enersul que teria desviado cerca de R$ 700 milhões, que teria contado com a anuência de 35 pessoas, físicas e jurídicas.
Marquinhos afirmou ao Jornal Midiamax, na sessão desta quarta-feira, que já teria o número suficiente de assinaturas para instaurar uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) para investigar as denúncias.
No documento, a concessionária atual também nega que haverá um aumento de 35% na conta de energia paga pelo sul-mato-grossense a partir do próximo mês.
Confira na íntegra a nota divulga pela Energisa:
A Energisa Mato Grosso do Sul informa que os fatos apontados no relatório da PwC, divulgados ontem, não dizem respeito à atual administração, que assumiu a distribuidora em abril do ano passado e tem cumprido rigorosamente o que foi planejado no Plano de Recuperação para a empresa aprovado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). O mencionado relatório se refere a período até 2012, antes da intervenção federal da Aneel na concessionária. A Energisa não pode responder pelo que, eventualmente, tenha ocorrido na antiga gestão.
Além disso, como já informado ontem, o presidente da Energisa Mato Grosso do Sul, Marcelo Silveira da Rocha, reforça que não haverá um aumento de mais 35% no reajuste anual que ocorrerá em 8 de abril. A previsão do reajuste anual é de 6%, podendo variar para mais ou para menos. Este valor é calculado e determinado pela Aneel, órgão regulador do setor elétrico.
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