Com faixas de apoio, Campo Grande começa a se ‘preparar’ para protesto contra corrupção

Manifestação que pede o impeachment da presidente deve reunir 30 mil pessoas na Capital

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Manifestação que pede o impeachment da presidente deve reunir 30 mil pessoas na Capital

Campo Grande começa a se preparar para o protesto previsto para às 16 horas, na Praça do Rádio Clube, que deve reunir 30 mil manifestantes, segundo organizadores do movimento na Capital. Os protestos contra o governo da presidente da República, Dilma Rousseff (PT), devem acontecer na maioria dos estados.

No centro da cidade faixas como, ‘Queremos um Brasil melhor’ e ‘Vamos dar um basta na corrupção’, foram afixadas em apoio ao movimento, na Afonso Pena com a Rua Rui Barbosa. O Banco do Brasil, entre a Rua 13 de maio com a Avenida Afonso Pena, também foi coberto por tapumes.

Os organizadores do protesto em Campo Grande esperam 30 mil manifestantes, que vão se concentrar na Praça do Rádio, a partir das 16 horas, e seguir até os Altos da Avenida Afonso Pena.

O protesto na cidade é organizado pelos movimentos Chega de Imposto e Pátria Livre. A principal bandeira dos manifestantes, segundo Vinicius Siqueira, um dos organizadores do evento, é o impeachment da presidente da República.

A presidente Dilma, principal alvo dos protestos, pediu, em seu perfil no Facebook, que os ‘cidadãos protestem sem violência neste domingo’. Na sexta-feira, pessoas ligadas aos movimentos sindicais promoveram manifesto em favor da presidente. O movimento reuniu ao menos duas mil pessoas.

Apesar de apoiarem a manifestação, deputados estaduais não devem participar do protesto. Eles ressaltam ser um evento legítimo e democrático. O deputado estadual Márcio Fernandes (PT do B) é um dos que não poderão participar do movimento, mas apoia a manifestação, desde que pacífica.

O deputado estadual e líder do governador do Estado, Reinaldo Azambuja (PSDB), Professor Rinaldo (PSDB), não vai participar, mas apoia o protesto e lembra que a população está descontente com muitas das promessas de campanha de Dilma, que não foram cumpridas.

 

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