Bancada pede R$ 1,4 bi de orçamento da União, mas espera menos de meio bilhão
Prazo para apresentar relatórios vence hoje
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Prazo para apresentar relatórios vence hoje
Um bilhão e quatrocentos milhões de reais. Este é o valor das 15 emendas que foram apresentadas pela bancada federal de Mato Groso do Sul ao Orçamento da União para 2016, segundo anunciou nesta tarde o senador Waldemir Moka (PMDB), coordenador dos parlamentares federais do Estado. De antemão, já existe pessimismo quanto ao atendimento das propostas, em razão da crise financeira por que passa o Governo Federal. A previsão do senador é de que no máximo 30% dos recursos sejam alocados no orçamento, ou seja, R$ 440 milhões.
O prazo para entrega dos relatórios estaduais acaba hoje, às 21h. Segundo Moka divulgou, as propostas de investimento atendem a várias áreas, entre as quais destacou saúde, educação, segurança e transporte. O senador afirma que as emendas foram fechadas de forma consensual entre os 11 parlamentares sul-mato-grossenses (três senadores e oito deputados federais).
De acordo com ele, isso ocorreu após três reuniões em Brasília. “Houve consenso de que obras e projetos em andamento devem ser atendidos, até que fiquem prontos. E depois entendemos que a saúde é uma área que precisamos dar atenção especial”, afirma.
Investimentos estaduais
Moka lembrou, ainda, que existe uma promessa do governador de Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja, de dobrar os investimentos, colocando um real para cada real vindo de recursos federais para obras nas estradas.
“Também se discutiu a necessidade de atendemos a projetos de pavimentação de trechos de rodovias no Estadol”, justificou.
Pessimismo
O coordenador da bancada prevê que o valor solicitado deverá sofrer cortes expressivos nas relatorias de cada área. Moka estima que o montante a ser destinado ao Estado, de R$ 1,48 bilhão, não deve chegar a 30%. “Estimamos valores bem altos para que os cortes não afetem totalmente os projetos. Se pedirmos valor baixo, aí o que sobrará não dará nem para iniciar a obra contemplada”, argumenta.
Para ele, mesmo com o valor reduzido, o governo federal não tem liberado recursos provenientes de emendas coletivas. A bancada tem sido contemplada nas chamadas emendas individuais em que cada parlamentar pode destinar R$ 15,3 milhões para os municípios. “O que tem salvado são as emendas individuais. Sem elas, não teríamos como atender aos prefeitos com montante mínimo de recursos”, diz.
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