Azambuja volta a criticar ‘cemitério de obras’ e fala sobre metas de seu governo

Em contrapartida às reclamações, Azambuja prometeu ‘um governo de ação’

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Em contrapartida às reclamações, Azambuja prometeu ‘um governo de ação’

O governador do Estado, Reinaldo Azambuja (PSDB), criticou o que chamou de “cemitério de obras inacabadas”, deixadas pelo ex-governador André Puccinelli (PMDB). Ele citou o Hospital do Trauma e Hospitais Regionais de Dourados e Três Lagoas.

Em contrapartida às reclamações, Azambuja prometeu “um governo de ação”, com mão de obra especializada para empregos, investimento na formação de professores e bibliotecas digitalizadas – sobre educação, Reinaldo comentou ainda sobre evasão escolar, que seria grande.

Azambuja já enfrenta o que pode ser a primeira greve de sua gestão. Professores da rede estadual cobram o cumprimento de reajuste previsto para este ano, enquanto o governador fala na probabilidade de questionar a lei.

A direção da Fetems (Federação dos Trabalhadores em Educação de Mato Grosso do Sul) está nesta manhã na governadoria, para tentar novo diálogo com o Executivo estadual. 

Azambuja fez as declarações em entrevista ao programa de rádio Tribuna Livre, na manhã desta segunda-feira (19). Ele voltou a reclamar da situação deixada por Puccinelli no governo estadual.

Além disso, o governador voltou a afirmar a implantação de “metas para todos os secretários”. “Precisamos organizar estruturas governamentais”.

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