Azambuja ignora aliados e não poupa Puccinelli em reunião com deputados
Governador ignorou peemedebistas e voltou a criticar a gestão de Puccinelli
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Governador ignorou peemedebistas e voltou a criticar a gestão de Puccinelli
O governador de Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja (PSDB), recebeu na manhã desta segunda-feira (26) no seu gabinete 23 dos 24 deputados estaduais. Na ocasião, não se intimidou com o grupo ligado ao ex-governador André Puccinelli (PMDB) e voltou a criticar a gestão anterior, falando da dificuldade financeira encontrada.
A reunião contou com vários aliados de Puccinelli, que estão sendo obrigados a engolir as críticas feitas pelo tucano. Eles ficam entre a ‘cruz e a espada’ porque defenderam a gestão do peemedebista, mas, agora, não querem sair da base de Azambuja, pelo menos até a escolha da presidência, já que Junior Mochi (PMDB) costura para ser candidato de consenso.
O líder do PMDB na Assembleia, Eduardo Rocha, chegou a declarar em outra ocasião que só Puccinelli poderá responder as críticas, visto que era o responsável pelo governo. Como o ex-governador está sumido desde o dia 1º de janeiro, ninguém no PMDB tem sequer argumentos para fazer a defesa da gestão passada.
O deputado Amarildo Cruz (PT) conta que, na reunião desta segunda-feira, o governador falou da situação do Estado e das dificuldades que deve enfrentar, principalmente na questão econômica. Segundo o petista, o tucano citou os compromissos feitos pelo ex-governador e que acabam prejudicando a nova gestão, além de contratos que serão analisados e, se for o caso, cancelados.
Na avaliação de Amarildo, partindo do exposto pelo governador, é necessário que ele envie pelo menos para a Assembleia a conclusão da auditoria, para que os deputados possam tomar alguma providência, se necessário. “Vamos cobrar um relatório de tudo. Ele falou que conclui em 90 dias. Espero que envie para a Assembleia”, concluiu.
O petista disse que não vê problemas na participação do quarteto de deputados na reunião, já que está bem claro que ficarão na oposição. Entretanto, disse que há um compromisso do partido de votar favorável ao que for bom para o Estado e oferecer outra alternativa quando algo não estiver de acordo com a ideologia do PT. Ele cita como diferenças entre os partidos o trato com funcionários públicos e investimentos na área social.
O deputado Paulo Corrêa (PR) explica que o governador fez uma apresentação do novo governo e ficou de manter o contato mais próximo com deputados, fazendo uma reunião a cada 60 dias. Além disso, deixou o chefe da Casa Civil, Sérgio de Paula, responsável por fazer a ponte direta entre a Assembleia e o governo.
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