Não há influência dos vereadores na decisão sobre a saída do secretário municipal de Infraestrutura, Transporte e Habitação, Semy Ferraz, da administração de Gilmar Olarte (PP). A informação é do líder do prefeito na Câmara Municipal, João Rocha (PSDB).

Segundo o vereador tucano, o assunto não foi discutido entre os parlamentares e o prefeito anteriormente. “É uma decisão pessoal, devem ter conversado e se entendido”, avalia João Rocha.

A exoneração de Semy Ferraz foi publicada na edição desta sexta-feira (29) do Diogrande (Diário Oficial de Campo Grande). Ele era o último membro do primeiro escalão remanescente da gestão do antecessor de Olarte, Alcides Bernal (PP), cassado em março deste ano pelos vereadores.

O atual secretariado de Olarte foi publicamente montado com anuência dos vereadores. É, como define o presidente da Câmara, Mario Cesar (PMDB), por exemplo, resultado de um “governo de coalizão”.