Vereadores do PT do B se dizem tranquilos, mas admitem desconforto com Gaeco

Os vereadores Eduardo Romero e Flávio César (ambos do PT do B), se dizem tranquilos, mas também admitem desconforto após a ação do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado), na terça-feira (22). No entanto, ambos reforçam que estão impedidos de dar informações sobre o caso, por tratar-se de investigação sigilosa. A […]

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Os vereadores Eduardo Romero e Flávio César (ambos do PT do B), se dizem tranquilos, mas também admitem desconforto após a ação do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado), na terça-feira (22). No entanto, ambos reforçam que estão impedidos de dar informações sobre o caso, por tratar-se de investigação sigilosa.

A bancada do PT do B, que inclui também Otávio Trad, foi notificada a prestar esclarecimentos ao Gaeco, na condição de testemunha, sobre um procedimento investigatório sigiloso. Sabe-se, apenas, que a investigação é referente ao cenário político de Campo Grande.

Os três vereadores foram até a sede do Gaeco na quarta-feira (23). Romero diz que confia no Ministério Público – responsável pelo Gaeco – e destacou que, apesar o desconforto, sua condição de figura pública o deixa sujeito a situações como esta.

Flávio César vê com naturalidade o fato de somente a bancada do PT do B na Câmara Municipal ter sido notificada. Ele e os colegas são muito unidos, destacou o parlamentar.

O vereador disse, também, que a sociedade pode se confundir com o fato de os vereadores não darem esclarecimentos públicos sobre a investigação. Ressaltou que esta limitação deve-se ao sigilo das ações do Gaeco.

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